ZEDOÁRIA

02/09/2024 12:53

Nome científico: Curcuma zedoaria 

Outros nomes populares: Falso-açafrão; açafrão-da-mancha. 

Família botânica: Zingiberaceae 

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Herbácea 

Parte comestível – método de preparo

     

Folha* – condimento 

Rizoma – condimento 

* eliminar a nervura central

🍃Identificação botânica: Lâminas foliares estreitamente ovaladas ou elípticas, 45-67 ‘ 15–22 cm. Inflorescências erectas, 11-23 ‘ 5–10 cm; brácteas do eixo principal esbranquiçadas proximalmente, verdes (brácteas proximais) ou cor-de-rosa (brácteas distais) distalmente; brácteas proximais ovadas a rectangulares, profundamente sacadas, 4–4,5 ‘ 4 cm, ápice obtuso ou truncado-apiculado; brácteas distais estreitamente ovadas, 8–9 ‘ 4–4,5 cm, ápice arredondado. Flores: perianto branco ou manchado de púrpura; estaminódios amarelo-pálido com uma faixa amarela no centro do labelo. (World Flora Online)

👨‍🍳Receitas: Conserva de cúrcuma, gengibre e zedoária (Hortas e Saberes)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: Curcuma zedoariafalso-açafrãopanczedoária

YACON

02/09/2024 12:51

Nome científico: Smallanthus sonchifolius 

Outros nomes populares: Batata-yacon; batata-do-diabético. 

Família botânica: Asteraceae 

Origem: Exótica

Hábito de crescimento: Subarbustiva 

Parte comestível – método de preparo

     

Raiz – in natura

🍃Identificação botânica: Ervas, perenes, 1-3 m de altura. Caules cilíndricos e ocos; parte subterrânea irregularmente ramificada, produzindo frequentemente tubérculos fusiformes com 100-200 mm e 30-80 mm de diâmetro. Folhas inferiores amplamente ovadas e hastadas ou sub-hastadas, conadas e auriculadas na base; folhas superiores ovado-lanceoladas, sem lóbulos e base hastada; superfícies superior e inferior densamente pubescentes. Sinflorescência terminal, composta por 1-5 ramos, cada um com 3 capítulos; pedúnculos densamente pilosos; filários 5, 1-seriados, ovados. Corolas amarelas a laranja vivo; floretes femininos, com 2 ou 3 dentes, consoante o clone, lâmina com cerca de 12 × 7 mm; floretes masculinos, com cerca de 7 mm. Aquénios imaturos de cor púrpura, tornando-se castanhos escuros ou pretos na maturidade. Fl. Jun-Set. (World Flora Online)

👨‍🍳Receitas: Batata yacon com queijo de amêndoas, salada de yacon com maionese de castanha, salpicão com batata yacon sem ovos e sem maionese, Salada de batata yacon, Purê de batata yacon, Leite de coco com batata yacon e maracujá, Suco de maçã com batata yacon (Receitaria)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: batata-yaconpancSmallanthus sonchifoliusyacon

VINAGREIRA

02/09/2024 12:50

Nome científico: Hibiscus acetosella 

Outros nomes populares: Groselheira; quiabo-roxo. 

Família botânica: Malvaceae 

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Arbustiva 

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – in natura 

Flor – in natura 

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica:Arbusto, 1-2 m; caules muito esparsamente pubescentes com tricomas geralmente simples, depois glabrescentes, sem espinhos; estípulas 0,5 -1,2 cm. Folhas avermelhadas, 3.5 – 9 X 2 -10.5 cm, ovadas a orbiculares, cuneiformes a arredondadas na base, subagudas a obtusas no ápice, digitiformes 3 – 5-partidas, ou grosseiramente crenuladas, glabrescentes na face superior, com um nectário linear um pouco acima da base da nervura mediana na face inferior. Infls. com pedicelos de cerca de 10 mm. Fls. com brácteas caliciformes 8 -10, mais curtas que o cálice, linear-lanceoladas, bifurcadas, esparsamente ciliadas; cálice avermelhado, 15 – 20 mm, híspido, marginalmente acosti- lado, com um nectário discreto na nervura mediana de cada lóbulo; pétalas amarelas ou vermelhas com base escura, 20 – 40 mm. Frs. ca. 2 cm, ovóides, amplamente bicudos, esparsamente estrelados-pubescentes; sementes ca. 4 mm, angulosas, papilosas. (World Flora Online)

👨‍🍳Receitas: Arroz com vinagreira (Jardim Comestível)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: groselheiraHibiscus acetosellapancquiabo-roxovinagreira

UVAIA

02/09/2024 12:49

Nome científico: Eugenia pyriformis 

Outros nomes populares: Uvalha; uvalha-do-campo. 

Família botânica: Myrtaceae 

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbórea; Arbustiva; Subarbustiva.

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – cozinhar

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica: Subarbusto, arbusto a árvore 0.2–20 m; tricomas simples, esbranquiçados, cinéreos a castanhos. Caule com ritidoma descamante; ramos jovens acinzentados a marrons claros, pubescentes a velutinos; entrenós 1.3–2.3 cm compr. Folha linear, estreito–elíptica, elíptica a lanceolada, 1.3–9.8 × 0.6–3.2 cm, razão foliar 2–29: 1, membranácea, cartácea a subcoriácea, pubérula, esparsamente pubérula a glabra na face adaxial, glabra, pubérula, serícea a tomentosa na face abaxial; ápice acuminado, agudo a arredondado, às vezes retuso; base cuneada a arredondada, às vezes um pouco assimétrica; nervura central levemente sulcada na base se tornando plana em direção ao ápice na face adaxial, saliente na face abaxial, glabra a pubérula na face adaxial, esparsamente pubérula a densamente pubescente na face abaxial, 11–18 pares de nervuras laterais, divergindo em ângulos de 55o–72o, nervura marginal simples, distante 0.5–3.9 mm da margem; glândulas pouco salientes em ambas as faces; pecíolo cilíndrico ou com a face adaxial plana, 1.3–4.7 mm compr. × 0.5–0.9 mm diâm, velutino. Inflorescência dicásio ou flor isolada, podendo chegar a um dicásio composto com ramos de até segunda ordem, 1–12 flores, flor central das tríades séssil, pedúnculo 22.5–46 mm compr., raque de primeira ordem 14–18.7 mm compr., raque de segunda ordem 7.8–12.4 mm compr.; pubescente a esparso-serícea. Botão floral piriforme, 4.1–6.3 mm compr. × 3–5 mm diâm.; brácteas lineares ou foliáceas e obovadas, 2.2–10.2 mm compr., pubérulas a pubescentes, decíduas; pedicelo 0–37.4 mm compr., pubérulo a esparso-seríceo; bractéolas lineares a oblanceoladas, 1.1–3.9 mm compr., livres entre si, densamente pubescentes, normalmente decíduas no botão floral, ocasionalmente após a antese; hipanto velutino; lobos do cálice 4, desiguais, dois maiores e dois menores, oblongos a triangulares, ápice truncado, truncado–retuso ou agudo, 1.7–3.7 × 2.1–3.6 mm, glabrescentes, pubescente-seríceos na face adaxial, pubescentes a velutinos na face abaxial, margem ciliada, persistentes; pétala branca a creme, elíptica a espatulada, ápice arredondado a agudo, 3.7–8.2 mm compr., glabras na face adaxial, seríceas na face abaxial, glândulas esparsas e pouco salientes; disco estaminífero glabro a velutino, região entre o disco estaminífero e a base do estilete velutina, estames 134–188, filetes 2.8–5.8 mm compr., glabros, anteras elípticas a cordiformes, glândula apical presente; estilete 3.5–7.9 mm compr., glabro ou seríceo nos dois terços proximais, estigma puntiforme papiloso; ovário 2-locular, 2–9 óvulos por lóculo, lóculos velutinos. Fruto globoso a oblato, amarelos a alaranjados quando maduros, 15.9–32.8 mm compr. × 18.6–32.8 mm diâm., velutino, glândulas não visíveis; semente 1–3, testa membranácea a crustácea; embrião depresso globoso, glândulas não vistas, cotilédones desiguais, livres entre si ou parcialmente soldados. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Beijinho de uvaia (Pág. 640) (Biodiversidade brasileira: sabores e aromas); Curau com uvaia (Pág. 652) (Biodiversidade brasileira: sabores e aromas); Filé suíno com molho de uvaia (Pág. 740) (Biodiversidade brasileira: sabores e aromas)

Referência

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado) – Curso de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007

Tags: Eugenia pyriformispancuvaiauvalha

UVA-DO-JAPÃO

02/09/2024 12:47

Nome científico: Hovenia dulcis 

Outros nomes populares: Uva-japonesa; uva-chinesa; mata-fome. 

Família botânica: Rhamnaceae 

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Arbórea. 

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura

 

🍃Identificação botânica: Árvore com 10- 15 (-25) m de altura e 20-40 (-50) cm de DAP (diâmetro à altura do peito); caducifólia; ramificação dicotômica, ramos pubescentes quando jovens; casca lisa a levemente fissurada, pardo-escura a cinza-escura. Folhas simples, alternas, curto-pecioladas, ovadas, acuminadas, ligeiramente oblíquas na base, margem serradas, 3-nervadas, 10- 15  x 7- 12 cm, glabras na face adaxial, ligeiramente pubescentes na abaxial; estípulas lanceoladas, pilosas, caducas. Flores bissexuadas, pequenas, branco-esverdeadas a creme, numerosas, dispostas em cimeiras axilares, raramente terminais, de até 10 cm de comprimento. Fruto cápsula globosa seca, 6- 7 mm de diâmetro; pedúnculo cor de canela, espesso e carnoso quando maduro, com sabor doce e agradável; sementes 2- 4, circulares, 4- 8 mm de diâmetro, alaranjadas ou avermelhadas quando recém-colhidas, passando para castanhas ou pretas com o tempo. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Geleia de uva-do-japão (Receitas da Margô)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: Hovenia dulcispancuva-do-japãouva-japonesa

URTIGÃO

02/09/2024 12:46

Nome científico: Urera baccifera 

Outros nomes populares: Urtiga-roxa; urtiga-brava. 

Família botânica: Urticaceae 

Origem: Nativa

Hábito de crescimento: Arbustiva; Arbórea.

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – cozinhar

 

🍃Identificação botânica: Arbustos a árvores 0,5–7 m alt., dioicos; ramos 0,5–1 cm diâm., armados, indumento pubérulo a hirtelo, tricomas glandulares urentes desde a base; látex incolor a branco. Lâminas (–4)6–38(–45) × 4–27 (–35) cm, ovais a (sub)orbiculares, ápice agudo a acuminado, base arredondada, cordada a obtusa, margem irregularmente dentada, face adaxial rugosa, pubérula, face abaxial opaca, pubescente com tricomas glandulares urentes distribuídos em ambas as faces, cistólitos alongados e arredondados concentrados próximos às nervuras, 6–10 pares de nervuras; pecíolos (–2)3–24 cm compr., pubérulos; estípulas 0,5–2,5 cm compr., indumento pubérulo, bifídas, bicarenas, caducas. Inflorescências assimétricas, ramificadas; brácteas interflorais 1–1,5 mm compr.; pedúnculos 0,3–3 cm compr., vináceos–rosados; inflorescências com flores estaminadas 4–15 × 1–3 cm, organizada em cimeiras ou escorpioides, amareladas a creme; flores estaminadas 1,5–3 × 1,2–2,8 mm, (sub)sésseis; tépalas 5, 1–2,2 mm compr., brancas a amareladas; estames 5, 1,2–2,5 mm compr.; inflorescências com flores pistiladas 3–10 × 1–6,5 cm, organizadas em cimeiras dicotômicas irregulares ou escorpioides, assimétricas, rosadas a vináceas; flores pistiladas 1–2,5 × 0,8–2,2 mm; pedicelo 0,5–0,8 mm compr., rosados; tépalas 0,5–1,8 mm compr., brancas; perigônio 2–4 × 1,8–3,6 mm, ovoide a orbicular, quando imaturos são vermelhos a vináceo–rosado, na maturação são carnosos alvos a rosados. Aquênios 1,3–2,5 × 1–2,1 mm, ovoides, achatados, assimétricos, rugoso; sementes 0,8–1,2 mm diâm., ovoides, pretos. (Flora do Brasil)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: pancUrera bacciferaurtiga-roxaurtigão

URTIGA

02/09/2024 12:45

Nome científico: Boehmeria caudata 

Outros nomes populares: Urtiga-mansa; assa-peixe; lixa-da-folha-larga; folha-de-santana. 

Família botânica: Urticaceae

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbustiva; Subarbustiva.

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – cozinhar 

 

🍃Identificação botânica: Arbustos dióicos, raro árvores, 1-6m; ramos jovens 1,5-3mm diâm., levemente estriados, pubescentes a híspidos, entrenós 1-4,5cm. Folhas opostas, isomórficas; lâminas 6-21(-22)x2-12(-17)cm, ovais, elípticas, raro arredondadas, ápice agudo a acuminado, base obtusa, cuneada, (sub)cordada a arredondada, margem crenada-dentada a serreada, face adaxial esparso estrigosa a pubescente, face abaxial pubescente a vilosa, com maior concentração de tricomas nas nervuras, cistólitos puntiformes; pecíolos 1–9(-14)cm, pubérulos a tomentosos; estípulas 2-12mm, lanceoladas a oval-lanceoladas, pubérulas, tricomas castanhos concentrados na nervura central. Inflorescências 4-26(-30)cm, pendentes, glomérulos distribuídos ao longo de raquis espiciformes, glomérulos 2-12mm diâm., sésseis; brácteas 2-3mm, elípticas a triangulares, castanhas, pubérulas, caducas; flores estaminadas 1-3,2×1-2,5mm, sésseis; tépalas 1,2-1,8mm; flores pistiladas 1-4×0,5-1,2mm, pubérulas; estilete 2-3mm; perigônio elíptico a obovado na maturação, 1,8-3,5×1-2,5mm, achatado, castanho-amarelado a castanho-esverdeado, pubérulo a glabro. Aquênios 0,5-0,6×0,4-0,5mm, ovóides a elipsóides; sementes 0,2-0,4mm diam, elipsóides, castanhas. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Remova a nervura central das folhas, corte-as finamente e cozinhe. Utilizada no lugar do espinafre e da couve (Matos de Comer)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: assa-peixeBoehmeria caudatapancurtigaurtiga-mansa

URTIGA-DE-JARDIM

02/09/2024 12:43

Nome científico: Laportea aestuans 

Outros nomes populares: Urtiga; urtiga-vermelha. 

Família botânica: Urticaceae 

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbustiva; Herbácea.

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – cozinhar 

🍃Identificação botânica: Ervas 0,2-1,8m; ramos estriados, 2-10mm diâm.; ramos com denso a esparso indumento de tricomas glandulares urentes e tricomas simples longos 0,8-2,5mm. Lâminas (1,5-)6-16x(1-)4-18cm, ovais, ápice acuminado, base obtusa, rotunda a subcordada, margem serreada-crenada a dentada, face adaxial com tricomas glandulares urentes distribuídos por toda a lâmina, face abaxial com tricomas glandulares urentes concentrados nas nervuras, cistólitos puntiformes e fusiformes em ambas as faces, 4-6 pares de nervuras secundárias; pecíolos (1-)4-9cm, pubescente; estípulas 2-10mm, esparsamente pubérulas, bífidas no ápice. Inflorescências 5-19(-25)x3-14cm, unissexuais ou bissexuais; pedúnculo 3-10cm; flores estaminadas 1-2,2×0,8-2mm; tépalas 0,7-1,8mm, 2-5 tricomas glandulares urentes na porção apical; pistilódio 0,2-0,4mm; pedicelos 0,5-1mm; flores pistiladas 1-2×0,5-0,8mm; tépalas maiores 0,4-0,5mm, tépalas menores 0,1-0,25mm, 2-5 tricomas glandulares urentes na porção dorsal; estigmas 0,2-0,5mm; pedicelo até 0,5mm. Aquênios 1-2×0,5-1,2mm, ovóide a elipsóides, assimétricos, castanhos-esverdeados a amarelados; sementes 0,6-1,2mm diâm., castanhas a pretas. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Cozinhe as folhas em água fervente, escorra e refogue em óleo quente com temperos à gosto e sal (Matos de Comer)

Referência

RANIERI, G. Matos de Comer: identificação de plantas comestíveis. São Paulo: Ed. do Autor, 2021

Tags: Laportea aestuanspancurtigaurtiga-de-jardim

TUPINAMBOR

30/08/2024 00:00

Nome científico: Helianthus tuberosus 

Outros nomes populares: Tupinambo; girassol-batateiro; alcachofra-de-Jerusalém. 

Família botânica: Asteraceae

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Herbácea

Parte comestível – método de preparo

     

Rizoma* – desidratar+secar

* para farinha

🍃Identificação botânica: Ervas, perenes, 50-200 cm, rizomatosas, produzindo tubérculos no final da estação de crescimento. Caules erectos, escabro-hispídeos a hirsutos, por vezes glaucos. Folhas maioritariamente caulinares, opostas ou alternas proximalmente, geralmente alternas distalmente; pecíolo 2-8 cm, muitas vezes ± alado; lâmina lanceolada a ovada, 10-23 × 7-15 cm, com 3 nervuras a partir da base, abaxialmente puberulenta ou hirsuta a tomentulosa e com manchas de glândulas ou ± escabrosa, base ampla a estreitamente cuneada, margem inteira ou serrilhada. Capítulos 3-15; pedúnculos 1-15 cm; invólucros hemisféricos, 10-25 × 8-12 mm; folíolos frequentemente verde-escuros, secando quase pretos, 22-35, subiguais, lanceolados, 8,5-15 × 2-4 mm, abaxialmente hispídulos ou puberulentos, glandulosos, base comprimida, margem ciliada, ápice ± alargado, por vezes reflexo nos frutos, acuminado; pálpebras 8-9 mm, 3-dentadas, ápices pilosos. Floretes do raio 10-20; lâmina 25-40 mm. Floretes do disco 60+; corolas de 6-7 mm, lóbulos amarelos; anteras castanho-escuras ou pretas, apêndices escuros ou amarelados. Achenes 5-7 mm, glabros ou com pêlos apicais; pappus de 2 escamas aristadas 1,9-3 mm mais 0-1 escamas deltadas 0,5-0,8 mm. Fl. agosto-setembro. 2n = 102. (World Flora Online)

👨‍🍳Receitas: Tupinambor e cenoura (Receitas Globo)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: Helianthus tuberosuspanctupinambotupinambor

TUMBÉRGIA

29/08/2024 23:58

Nome científico: Thunbergia grandiflora 

Outros nomes populares: Azulzinha; tumbérgia-azul. 

Família botânica: Acanthaceae 

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Trepadeira

Parte comestível – método de preparo

     

Flor – in natura

* consumir com moderação

🍃Identificação botânica: Caule: ramo(s) escandente. Folha: pecíolo(s) não alado(s); base cordada(s)/subcordada(s)/truncada(s)/cuneada(s)/hastada(s). Inflorescência: cor das bractéola(s) verde; inflorescência(s) racemo(s) pendente(s). Flor: cor da parte interna(s) da corola amarela; da parte externa(s) da corola cor lilás/roxa/branca. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Tapioca de Queijo Branco com Tumbérgias (Dicas do Alata por TRES)

Referência

RANIERI, G. Matos de Comer: identificação de plantas comestíveis. São Paulo: Ed. do Autor, 2021

Tags: azulzinhapancThunbergia grandifloratumbérgia