SETE-SANGRIAS

22/02/2020 17:03

Cuphea carthagenensis   (Jacq.) J.F.Macbr

Lythraceae 


SinonímiasBalsamona pinto Vand., Cuphea balsamona Cham. & Schltdl., Lythrum carthagenense Jacq., Cuphea pinto Koehne.

Nomes populares: Sete-sangrias, erva-de-sangue, pé-de-pinto, guanxuma-vermelha.

Origem ou Habitat: É nativa de toda a América do Sul e ocorre como planta ruderal de crescimento espontâneo em pastagens e terrenos baldios de todo o Brasil, sendo considerada indesejada pelos agropecuaristas.

Características botânicas: Cuphea carthagenensis é uma erva ereta, com até 0,6 m de altura, muito ramificada, setosa-pubescente, caule avermelhado, às vezes base lenhosa. Folhas 0,9-3,5 c, de comprimento e 0,4-1,6cm de largura, simples, opostas, elípticas a lanceoladas, ásperas, pecioladas, pubescentes. Flores com 2 bracteolas, dispostas nas axilas das folhas, cerca de 0,5 cm de comprimento, cálice gamossépalo, internamente piloso, pétalas violáceas ou rosadas, obovadas, presas no ápice do cálice, estames inclusos, inseridos mais ou menos na metade do cálice, ovário súpero. Semente alada.

Uso popular: Segundo as comunidades da Ilha de Santa Catarina as partes aéreas C. carthagenensis são empregadas na forma de decocto, internamente como depurativo do sangue, para ativação da circulação, em distúrbios do coração, para diminuir a taxa de colesterol e para diabetes.Outra espécie de sete-sangrias , a C. calophylla Cham.& schltdl. é utilizada nestas comunidades com as mesmas indicações.

Segundo a literatura as plantas do gênero Cuphea são consideradas na medicina popular como laxativas e anti-inflamatórias (SOEZIMA et al., 1992); febrífugas (HOEHNE, 1939; GONZÁLEZ et al., 1994); depurativas (HOEHNE, 1939; GRENAND et al., 1987). Na Guatemala, o decocto de Cuphea carthagenensis é utilizado no tratamento da gonorréia e no Brasil é usado como antimalárico. No México, o extrato aquoso das folhas frescas de Cuphea calophylla é utilizado como hipotensor e diurético. Cuphea glutinosa é considerada emenagoga e o decocto de Cuphea strigulosa é usado no Peru como antidiarréico e estomáquico (GONZÁLEZ et al., 1994), em irritação das vias respiratórias e insônia como indicação popular , e uso comprovado na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição do colesterol e e antioxidante (MARONI 2006 plantas botucatu);em doses mais concentradas o infuso é usado externamente para psoríase e outras dermatoses (FRANCO 2004 med. Dos simples).

Composição química: Estudos demonstraram que as partes aéreas de Cuphea carthagenensis contêm os ácidos graxos, ácido láurico e ácido mirístico, β-sitosterol, estigmasterol, β-amirina, ácidos betulínico e ursólico, além da nova substância cartagenol (GONZÁLEZ et al., 1994).

Efeitos adversos e/ou tóxicos: A literatura consultada não informa sobre efeitos adversos nas doses recomendadas. Doses altas podem causar diarréia (Terra ,água e chá 1995);não é indicado o uso em crianças ( LORENZI 2008 ) Uma pessoa que usou a Cuphea carthaginensis referiu ter tido reação alérgica (coceira pelo corpo, picaçada) e que, após três tentativas de uso com a mesma reação , atribuiu o fato ao uso da planta.(informação coletada por Simionato,C.).

Contra-indicações: Estudos em ratos não mostraram alterações na gestação, não significando que possa ser usada em humanos sem mais pesquisas. Também não é indicado seu uso em crianças.

Posologia e modo de uso: Infuso –uma colher de sobremesa da parte aérea em 1 xícara de água ,tomar até 3 xícaras ao dia

Xarope – preparar ao infuso 1 xícara média de açúcar, levar ao fogo até dissolver e tomar uma colher de sopa 3 vezes ao dia para tosse, respiração difícil e insônia (LORENZI 2008).

Observações: Várias espécies de Cuphea são denominadas popularmente “sete-sangrias”. Este nome foi dado pelo caboclo brasileiro por acreditar, ainda no tempo em que se usava fazer sangria nos doentes, que seu infuso valia por sete “sangrias”. O gênero Cuphea, com mais de 200 espécies, encontra-se distribuído em vários países, sendo no Brasil a sua maior representação (HOEHNE, 1939).

Existem no Brasil outras espécies deste gênero com características, propriedades e nomes populares semelhantes: Cuphea racemosa (L.f.)Spreng., Cuphea mesostemon Hoehne e Cuphea calophylla Cham&sch.

Referências: 

FRANCO, I. J.; FONTANA, V. L. Ervas e plantas: A medicina dos simples. 6.ed. Erechim: EDELBRA, 2001. 207 p.

HOEHNE, F. C. Plantas e substâncias vegetais tóxicas e medicinais. São Paulo: Departamento de Botânica do Estado, 1939. p. 206-209.

GONZÁLEZ, A. G.; VALENCIA, E.; BERMEJO BARRERA, J.; GRUPTA, M. P. Chemical components of Cuphea species. Carthagenol: a new triterpene from C. carthagenensis. Planta Med., [S.I.], v. 60, p. 592-593, 1994.

GRENAND, P.; MORETTI, C; JACQUEMIN, H. Pharmacopéas tradicionales en Guyane. Paris: Orstom, 1987

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

MARONI, B. C.; DI STASI, C.; MACHADO, S. R. Plantas medicinais do cerrado de Botucatu: guia ilustrado. São Paulo: UNESP, 2006. 194p.

SOEZIMA et al., 1992)

http://toptropicals.com/catalog/uid/cuphea_carthagenensis.htm – acesso em 09/06/2011

http://www.virboga.de/Cuphea_carthagenensis.htm – acesso em 09/06/2011

http://www.hear.org/starr/images/species/?q=cuphea+carthagenensis&o=plants&s=date

– acesso em 09/06/11

htpp://www.tropicos.org – acesso em 09 de junho de 2011.

Tags: Anti-inflamatórioDepurativoDiuréticoEmenagogoEstomáquicoFebrífugaHipotensorInsôniaLaxativas

MELÃO-DE-SÃO-CAETANO

14/02/2020 23:24

Momordica charantia   L.

Cucurbitaceae


SinonímiasMomordica indica L., Momordica elegans Salisb., Momordica chinensis Spreng., Momordica sinensis Spreng., Cucumis argyi H. Lév.

Nomes populares: Erva-das-lavadeiras, erva-de-são-caetano, melãozinho, fruto-de-cobra, melão-amargo, erva-de-são-vicente, melón amargo (Espanha), calabacita (Paraguai), balsamina (Perú, Argentina), cundeamor (Cuba), karela (Ìndia), kuguazi (China).

Origem ou Habitat: É pantropical, originária da África e da Ásia.

Características botânicas: Trepadeira anual, sublenhosa, com caule muito longo e ramificado, até 6 metros de comprimento. Folhas recortadas com 5 a 6 lóbulos denteados, medindo entre 4 a 12 cm de comprimento. Flores solitárias, de corola amarela medindo de 2,5 a 3,5 cm. Os frutos são pendentes do tipo cápsula carnosa deiscente, fusiforme, medindo entre 4 a 6 cm de comprimento abrindo quando maduros deixando a mostra as sementes envolvidas em arilo vermelho-vivo, mucilaginoso e adocicado.

Obs.: Nos países asiáticos a variedade mais comum é Momordica charantia var. maxima Williams & Bg., de frutos grandes, subcilíndricos, que chegam a medir mais de 20 cm por 5-6cm de diâmetro, onde recebem os nomes de ampalaya, pepino-chinês, bitter melon, entre outros, e introduzido no Brasil (Lorenzi & Matos, 2008.

Partes usadas: Folhas, frutos e sementes (arilo).

Uso popular: Na medicina caseira as folhas são usadas na forma de infusão para hemorróidas e diarréia. No Caribe contra febres e como vermífugo, anti-reumático, hipotensor e hipoglicemiante, bem como o uso das raízes como afrodisíaco e para combater pedras nos rins.

Nos países do Caribe, cuja variedade é a mesma das que ocorre aqui no Brasil, são recomendados como eficazes o seu uso para o tratamento de afecções da pele e das mucosas, da amenorréia, do diabetes, da anemia e de algumas formas de câncer.

Composição química: Nas folhas foram encontrados momordicinas e triterpenos, esteróides, saponinas e 14 triterpenos glicosilados que são os momordicosídios achados nos frutos e nas sementes e um alto teor de ferro assimilável.

Há ao menos três grupos de substâncias com relato de atividade hipoglicemiante – uma mistura de saponinas esteroidais chamadas de charantina, peptídios semelhante a insulina e alcalóides (LaVALLE, 2001). A fruta de Momordica charantia (MC) foi submetida a analise fitoquímica, tendo encontrado mais de 15 constituintes, dentre eles: alcaloides, glicosídeos, agliconas, taninos, esteroides, fenóis e proteínas. (TONGIA ABHISHEK et al, 2004).

Ações farmacológicas: O extrato alcoólico das folhas e ramos em ensaio farmacológico mostrou atividade anti-hiperglicemiante, enquanto o extrato aquoso apresentou em ensaio clínico atividade antileucêmica, antitumoral e antiviral.

Na Base de Dados SCIFINDER, há 13 estudos clínicos com a Momordica charantia

Um estudo em humanos, comparando o melão-de-são-caetano com a glibenclamida, concluiu que o melão-amargo tem um efeito hipoglicemiante mais fraco, mas melhora os fatores de risco cardiovascular associado a diabetes (CV) de forma mais eficaz do que a glibenclamida.(INAYAT U RAHMAN et all, 2015).

Interações medicamentosas: Trabalho conclui que o extrato dos frutos de melão-de-são-caetano age em sinergismo com hipoglicemiante oral e potencializa a sua hipoglicemia em pacientes diabéticos em uso desses medicamentos (metformin BD ou glibenclamide BD).(TONGIA ABHISHEK et al, 2004).

Efeitos adversos e/ou tóxicos: É abortiva, há relato de coma hipoglicêmico e convulsões em crianças, causa uma síndrome semelhante ao favismo, em animais aumentou a gama GT e a fosfatase alcalina, dor de cabeça, reduziu a fertilidade em camundongos.

Os frutos e as sementes mostraram toxicidade maior do que as folhas.

Contra-indicações: Evitar seu uso durante a gestação devido a sua ação genotóxica na fase de crescimento e retardo sobre o desenvolvimento dos órgãos sexuais.

Evitar o uso das sementes.

Posologia e modo de uso: Infusão: 2-4g dos frutos, tomar 2 a 3 xícaras ao dia.

As folhas também podem ser usadas em infusão.

Segundo Alonso, J.(2004), usar esta planta sob supervisão médica.

Observações: O suco dos frutos verdes é empregado como inseticida. Com a planta, os indígenas preparam um veneno para flechas.

Referências: 

ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.

INAYAT U RAHMAN; Khan Rooh Ullah; Khalil Ur Rahman; Bashir Mohammad “Lower hypoglycemic but higher antiatherogenic effects of bitter melon than glibenclamide in type 2 diabetic patients”. From Nutrition journal (2015), 14, 13. | Language: English, Database: MEDLINE (extraído artigo do SCIFINDER)- Acesso 14 Abril 2016.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

La VALLE J. B. et al. Natural Therapeutics Pocket Guide. Hudson: Apha, 2000.

http://www.fitoterapia.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=125)- Acesso em: 17 de abril de 2012.

GROVER J. K.; YADAV, S.P. Pharmacological actions and potential uses of Momordica charantia: a review. Journal of Ethnopharmacology, v. 93, p. 123-132, 2004.

TONGIA ABHISHEK; Tongia Sudhir Kumar; Dave Mangala “Phytochemical determination and extraction of Momordica charantia fruit and its hypoglycemic potentiation of oral hypoglycemic drugs in diabetes mellitus (NIDDM)”. From Indian journal of physiology and pharmacology (2004), 48(2), 241-4.Database: MEDLINE (extraído artigo de SCIFINDER) Acesso 14 Abril 2016.

http://www.tropicos.org/Name/50043681 – Acesso em: 25 de julho de 2012.

Tags: AfrodisíacoAnti-reumáticoDiarreiasFebreHemorróidaHipotensor

EMBAÚBA-VERMELHA

09/01/2020 20:44

Cecropia glaziovii  Snethlage.

Urticaceae (antiga Cecropiaceae)  


Sinonímias: Cecropia macranthera Warb. ex Snethl. 

Nomes populares:  Imbaúba, imbaíba, umbaúba, ambaí, embaúba-vermelha, ambaitinga, baibeira, árvore-do-bicho-preguiça, pau-de-lixa, torém, etc. 

Origem ou Habitat: América do Sul. No Brasil ocorre da Bahia ao Rio Grande do Sul, onde ocorre na Floresta Atlântica. 

Características botânicas:  Árvore perene, com tronco e ramos cilíndricos e grandes folhas que se concentram nas partes terminais. Mede entre 10 a 15 m de altura, dioica, ou seja, existe a planta macho e a planta fêmea. As folhas são simples, lobadas(8-9 lobos) e peltadas , longo-pecioladas, medindo 30 cm de diâmetro. Indumento nas folhas e na estípula terminal avermelhado ou castanho-avermelhado. A face ventral é escabrosa e áspera, e a dorsal é alvo-tomentosa. As nervuras da face dorsal são avermelhadas. As flores são desprovidas de pétalas, miúdas, de cor roxa e estão reunidas em inflorescências do tipo amentilho. A infrutescência é carnosa, comestível e muito doce quando madura. O fruto individual é do tipo aquênio contendo muitas sementes com menos de 1 mm de diâmetro. A frutificação ocorre de dezembro a junho, na Ilha de Santa Catarina. 

Outras espécies relacionadas: 

Cecropia pachystachya Trécul (embaúba-branca); 

Cecropia catharinensis Cuatrecasas; 

Cecropia peltata L.; 

Cecropia hololeuca Miq. (embaúba-prateada); 

Cecropia obtusifolia Bertol.

Partes usadas:Folhas, raiz, frutos, cascas, brotos e látex. 

Uso popular:  Usada como adstringente, diurética, hipotensora, antidiabética, expectorante, hepática, emenagoga, antiespasmódica, analgésica, antileucorreica, anti-asmática, antigripal e reguladora do ritmo cardíaco. O látex é cáustico e utilizado topicamente como vulnerário. 

Além dos usos para fins medicinais, a madeira da embaúba é empregada para confecção de flutuadores, jangadas, brinquedos, salto de calçados, lápis, palitos de fósforo, aeromodelismo, forros, pólvora e pasta celulósica. A casca contém fibras resistentes utilizadas para a confecção de cordas rústicas. 

Composição química:  A espécie C. graziovii apresenta na sua composição química glicosídeos, proantocianidinas, flavonóides (isovitexina), alcalóides, taninos, polifenóis, saponinas, triterpenos. 

Quatro flavonóides majoritários presentes nos extratos aquosos de C. glaziovii e C. pachystachya foram identificados e quantificados como: ácido clorogênico (1,8 mg/g; 3,4 mg/g),isoorientina (0,4 mg/g; 2,1 mg/g), orientina (0,1 mg/g; 2,2 mg/g), isovitexina (0,9 mg/g; 0,9 mg/g) respectivamente. Flavonóides C-glicosilados e proantocianidinas são reportados para as espécies C. pachystachyaC. hololeuca e C. graziovii. 

Terpenóides e esteróides são relatados em várias espécies de Cecropia. 

  • Flavonóides: Isoorientina, orientina, vitexina, isovitexina e isoquercitrina. 
  • Ácidos fenólicos: Ácido clorogênico 
  • Proantocianidinas: Procianidinas B2 e C1 
  • Catequinas: (+) – catequina 

Ações farmacológicas: A espécie Cecropia glaziovii apresenta atividade gastroprotetora, anti-hipertensiva, depressora do SNC, sugerindo um perfil ansiolítico e antidepressivo; efeito broncodilatador e atividade cardiotônica, etc. 

Atividade hipoglicemiante é descrita para as espécies Cecropia obtusifoliaCecropia peltata e Cecropia pachystachya. 

Observações: O tronco da embaúba é oco e nele vivem formigas do gênero Azteca. Para muitos autores a interação Cecropia-Azteca é considerada mutualista, onde as formigas se beneficiam com abrigo e alimento (corpúsculos-de-Müller, produzidos na base do pecíolo) e as embaúbas se beneficiam contra herbivoria e plantas trepadeiras. Segundo o biólogo Pedro Carauta, estas formigas não são ferozes, a mordida é suave e pequena, sendo um excelente remédio para reumatismo. 

A embaúba-prateada (Cecropia hololeuca) não é habitada por formigas. 

Os frutos da embaúba são muito apreciados pela fauna silvestre: aves (tucano, gralha-azul, aracuã, tié), mamíferos (gambá, cuíca, morcego, macaco, graxaim, quati, bicho-preguiça) e contribuem para espalhar as sementes por toda a floresta onde vivem. 

O nome do gênero Cecropia vem de Cecrops, filho da Terra, meio homem e meio serpente, do grego, que significa “chamar, ecoar”, referindo-se ao caule e aos ramos ocos das plantas desse gênero, usados na fabricação de instrumentos de sopro.
 

 

Referências:
BALBACH, A. As plantas curam. 1ª ed. São Paulo: Editora Edel s/d 

CAICEDO, Pilar Ester Luengas et al. Seasonal and Intraspecific Variation of Flavonoids and Proanthocyanidins in Cecropia glaziovi Sneth. Leaves from Native and Cultivated Specimens. Zeitschrift Fuer Naturforschung. C, Journal Of Biosciences, [s.l.], v. 62, p.701-709, mar. 2007. 

CORADIN, L. (et al.) Espécies nativas da flora brasileira – plantas para o futuro,Região Sul,/ Brasília, MMA, 2011. 

COSTA, M.G. Estudo fitoquímico comparativo entre Cecropia glaziovii Sneth. e Cecropia pachystachya Trécul. Dissertação de Mestrado – UFSC, Florianópolis, 2009. 

DI STASI, L.C.; HIRUMA-LIMA, C.A.. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2ª ed. rev. e ampl. – São Paulo: Editora UNESP, 2002. 

DRESCHER, L. (coord.) Herbanário da Terra – Plantas e receitas. 1ª ed. Laranja da Terra/ES, 2001. 

Ethnopharmacol 2010 Abr 21; 128 (3) :629-33. Hypoglycemic effects of Cecropia pachystachya in normal and alloxan-induced diabetic rats. 

Nat Prod Commun. 2011 Jun;6(6):913-20. Chemical and pharmacological aspects of the genus Cecropia. 

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 1ª.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 

MICHALAK, E. Apontamentos fitoterápicos da Irmã Eva Michalak. Florianópolis/SC. Epagri, 1997. 

SANTOS, Talitha Caldas dos et al. Vasorelaxant effect of standardized extract of Cecropia glaziovii Snethl encapsulated in PLGA microparticles: In vitro activity, formulation development and release studies. Materials Science And Engineering: C, [s.l.], v. 92, p.228-235, nov. 2018. 

SILVA JUNIOR, A.A. Essentia herba – plantas bioativas. Florianópolis/SC: Epagri, 2006. 

SIMÕES, C.M.O. et al. Plantas da Medicina Popular do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1986. 

SOBRAL, M. & JARENKOW, J.A. (org.) Flora arbórea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil – 2ª ed. São Carlos: RiMa editora, 2013. 

http://www.tropicos.org/Name/21300081. Acesso em 03 de Fev 2014 

http://www.umpedeque.com.br/site_umpedeque/arvore.php?id=598 – acesso em 25 fev 2014.

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