CIMICIFUGA

08/01/2020 15:41

Cimicifuga racemosa  (L.)Nutt.

Ranunculaceae  


 Sinonímias: Actaea racemosa L. 

Nomes populares:  Cimicifuga, black cohosh, black snakeroot, bugbane (English, EUA).

Origem ou Habitat: Originária do Canadá e Costa Atlântica dos Estados Unidos. 

Características botânicas:  Herbácea perene, medindo entre 1 e 3 metros de altura, rizoma escuro e grosso, folhas grandes, alternas, composta por 2 a 5 folíolos lobulados e dentados. Inflorescência branco-creme brilhantes, de aroma fétido, dispostas em um racemo terminal que aparecem entre o verão e o outono. 

Partes usadas:Rizomas. 

Uso popular:  Os nativos norteamericanos usavam a cimicifuga para tratar irregularidades menstruais, facilitar o parto e na forma de cataplasma para tratar picadas de serpentes. 

Em 1828 foi incorporada à prática médica sendo recomendada como anti-hipertensiva, calmante, febrífuga e anti-inflamatória em processos reumáticos. 

Atualmente o uso de extratos de Cimicifuga racemosa está indicado para os transtornos da menopausa e na síndrome pré-menstrual. 

Composição química:  Entre os constituintes químicos do rizoma destacam-se: alcalóides quinolizidínicos (N-metilcitisina e outros); glicosídeos triterpênicos: acteína, 12-acetil-acteína, 27-desoxiacteína, 9,19-ciclolanostano, cimifugósido, cimiracematos A-D, cimicifugina (15-20%). 

  • Triterpenos: Deoxiacteína, acteina, cimicifugosideos A e M, cimiracemosideos A-H, dentre outros. 
  • Flavonoides: Formononetina 
  • Fenólicos: Cimiracemato A e B e hidroxitirosol 
  • Alcalóides guanidínicos: Crambescidinas 
  • Ácidos orgânicos:  Ácido cafeico, ácido cimicifúgico A, B, E e F, ácidofucinólico, ácido protocatecuico, ácido p-cumarico, ácido ferulico, ferulato-1-metil ester, ácido isoferulico, dentre outros. 
  • Lignanas: Actaealactona 
  • Derivados Serotoninérgicos: N-omega-metilserotonina 

Ações farmacológicas: Reguladora hormonal no climatério, hipotensora arterial e anti-inflamatória. existem controvérsias quanto a eficácia em distúrbios da menopausa, necessitando mais estudos. 

Interações medicamentosas: Com tamoxifeno, doxorubicina, docetaxel e drogas metabolizadas pela enzima 3A4 do CYP 450.  

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Doses excessivas (5g da droga ou 12g do extrato) podem provocar sintomas como náuseas, vômitos, vertigem, bradisfigmia (pulso lento), transtornos visuais e nervosos. 

A Comissão “E” da Alemanha limita o uso da cimicifuga a 6 meses contínuos, devendo realizar descanso. 

Contra-indicações:  Não é recomendado na gravidez e amamentação. 

Observações: O gênero Cimicifuga compreende 18 espécies, das quais uma é nativa da Europa (Cimicifuga europaea), 6 espécies norteamericanas (Cimicifuga americanaC. arizonicaC. laciniataC. elataC. racemosaC. rubifolia ) e o restante do Nordeste da Ásia (C. foetidaC. daburica ).
 

 

Referências:
ALONSO, J.R. – Curso Fitomedicina: ginecología I- menopausia y fitoestrógenos. 

ALONSO, J. – Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. 

ULBRICHT, Catherine; WINDSOR, Regina C.. An Evidence-Based Systematic Review of Black cohosh (Cimicifuga racemosa,Actaea racemosa) by the Natural Standard Research Collaboration. Journal Of Dietary Supplements, [s.l.], v. 12, n. 3, p.265-358, 25 ago. 2014. 

GÖDECKE, Tanja et al. Phytochemistry of cimicifugic acids and associated bases inCimicifuga racemosaroot extracts. Phytochemical Analysis, [s.l.], v. 20, n. 2, p.120-133, mar. 2009. 

http://www.tropicos.org/Name/27100874 – Acesso 03 set 2014. 

Sloan Kettering câncer center herbs 

Leach MJ, Moore V. Black cohosh (Cimicifuga spp.) for menopausal symptoms. Cochrane Database Syst Rev 2012; :CD007244.

Tags: anti-hipertisivoAnti-inflamatórioCalmanteCataplasmaFebrífugaMenstruaçãoReumatismo

CAPIM-LIMÃO

05/01/2020 17:15

Cymbopogon citratus  (DC.) Stapf.
Poaceae (Gramineae) 


Sinonímias: Andropogon ceriferus Hack., Andropogon citratus DC.

Há uma espécie diferente o Cymbopogon flexuosus que tem porte maior, no Brasil essa espécie floresce mas tem composição química diferente do Cymbopogon flexuosus.

Nomes populares:  Capim-limão, capim-cidró, capim-cidreira, capim-cidrilho, capim-santo, capim-cheiroso, capim-marinho, erva-cidreira, cana-cidreira, chá-de-estrada, fever grass (English, United States), lemongrass (English, United States), sontol (Spanish), té de limón (Spanish), zacate de limón (Spanish), xiang mao (China), belgata e chá-do-gabão (Portugal), surwai (Índia), citronelle (França).

Origem ou Habitat: Nativo da Índia e Sul da Ásia. Cresce em climas tropicais úmidos, ensolarados, até 1200 m do nível do mar. Atualmente é cultivado na Ásia, América Central e Sul da América.

Características botânicas:  Erva perene, com caule tipo colmo, formando touceiras compactas e grandes, cerca de 1 – 2 m de altura. Folhas com 60 – 100 cm de comprimento e, 1,5 – 2 cm de largura, invaginantes, alternas, paralelinérveas, lineares, longo-atenuadas no ápice e com cobertura cerosa, ásperas em ambas as faces, cortantes. Inflorescência formada por espiguetas reunidas em racemos espiciformes, de 30 – 60 cm no ápice dos colmos. Fruto cariopse.

Partes usadas: Folhas e rizomas.

Uso popular:  As folhas são utilizadas na forma de decocto ou infuso como calmante, febrífugo, antiespasmódico, diurético, depurativo do sangue, tratamento de hemorróidas, pressão alta, problemas nervosos, distúrbios de fígado, má digestão, enjôos e diarréia.

Na Argentina as folhas são usadas (decocção ou tintura) em casos de gripe, febre, tosse, espasmos digestivos, diarréia, meteorismo, quadros respiratórios, nervos, insônia, pé-de-atleta, hipertensão arterial, dor de garganta, laxante e como antiemético.

Em Honduras, além dos usos tradicionais, usam como antimalárico, antiasmático e para lavar os olhos.

Em Tobago é indicada a decocção das raízes contra gripe e febre.

Em Malásia elaboram uma pasta feita com as folhas trituradas para aplicar sobre a fronte em casos de dor de cabeça. Topicamente, a decocção das folhas é usada em dores reumáticas, lombalgias, eczemas, neuragias, etc.

A medicina ayurvédica recomenda a decocção das folhas como laxante, antiparasitário, em bronquites, como anticonvulsivante, contra a lepra e como afrodisíaco.

Composição química:  A planta contém um óleo rico em inúmeros alcoóis, ácidos voláteis, aldeídos, cetonas, ésteres, terpenos. O citral, compostos pelos isômeros neral e geranial, é responsável pelo odor de limão e é o composto majoritário, juntamente com geraniol e mirceno. Comercialmente, distinguem-se dois tipos de óleo essencial de Cymbopogon citratus, o East Indian e o West Indian, que diferem por possuírem concentrações diferentes de mirceno. Entre os constituintes fixos da parte aérea, encontram-se substâncias alcaloídicas, hexacosanol, triacontanol, sitosteral, flavonóides, além de dois triterpenóides isolados da cera que recobre as folhas, uma cetona (cimbopogona) e um álcool (cimbopogonol).

Quanto ao teor de Citral, principal componente do óleo essencial, foi verificado por Cicogna Junior et al. (1986-1987) apud Martins et al. (2004), que a maior quantidade encontrada de Citral a e b em espécies brasileiras foi de 43,6%, muito abaixo dos valores registrados na literatura especializada (75 – 85%). Por outro lado, foi descrito por Ekundayo (1984) apud Martins et al. (2004), a ocorrência de 57% de Citral no óleo essencial de Cymbopogon citratus nigeriano, porém, esta porcentagem está abaixo do esperado para as espécies africanas (70%). Ele explica que essa variação na quantidade de Citral é devida a fatores genéticos e não ambientais, já que a porcentagem de Citral em C. citratus nigeriano é a mesma durante as diferentes estações do ano.

O Citral é utilizado como matéria-prima de importantes compostos químicos denominados iononas, utilizados na perfumaria e na síntese da Vitamina A.

INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS:

👥(HU): Estudo randomizado mostrou
potencial atividade para a infusão preparada com as folhas do C. citratus no tratamento de candidíase oral em pacientes com HIV.
Estudos clínicos de fase I e II mostram potencial ação antifúngica na pitiríase versicolor em formulações contendo o óleo essencial da planta (menor que o controle cetoconazol). Seu
benefício no tratamento da ansiedade ainda não está esclarecido.                                                        🐁(AN): Na literatura é reportada a propriedade gastroprotetora para a infusão das folhas em ratos.                                                           🦠🧫 (IV): Estudo com os rizomas mostrou potencial antimicrobiano para micobactérias causadoras da tuberculose.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Trata-se de uma espécie bem tolerada em qualquer forma galênica e nas doses recomendadas.

Doses maiores, por exemplo, 500 – 1000 ml da decocção em dose única, pode ocasionar depressão geral e sedação.

A infusão das folhas, administrada por via oral a ratas, durante dois meses e em doses 20 vezes superiores à estabelecidas para humanos, não evidenciou toxicidade alguma.

Foram feitas provas de toxicidade aguda e subaguda com a infusão das folhas em 11 voluntários humanos e não foram observadas alterações nos principais parâmetros hematológicos nem nos ECG e EEG. Resultados semelhantes observou-se com a decocção das folhas, por via oral, durante dois meses (Alonso, 2004).

O decocto ou o infuso devem ser filtrados para evitar ingerir os microfilamentos, que a longo prazo podem provocar quadros erosivos na mucosa esofágica

Contra-indicações:  McGuffin et al. (1997) apud Der Maderosian (2001) que diz ser contra-indicado na gravidez por ser abortivo.

Contra-indicado em úlcera péptica; pode provocar gastrite e azia em pessoas sensíveis (Botsaris, 2002).

Posologia e modo de uso: Uso interno e/ou externo: infusão ou decocção: 20g de folhas trituradas em 1 litro de água, filtrar e tomar 3 a 4 xícaras ao dia.

Observações: No Brasil, esta espécie ( Cymbopogon citratus (DC.) Stapf) não floresce; porém, existe outra espécie – Cymbopogon flexuosus (Nees ex Steud.)Will.Watson – que tem porte maior, composição química e usos semelhantes e floresce no Brasil (fotos abaixo). As folhas de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf são reconhecidas pelas Farmacopéias da França e Vietnam entre outras, pelo Códex Farmacêutico da Índia, pelo Diretório de Drogas do Japão e pelos Ministérios da Saúde de Bolívia, Colômbia, Cuba e Venezuela (Alonso, 2004)

 

Referências:

ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.

BELÉM L. F. Atividade antifúngica de óleos essenciais obtidos de plantas medicinais contra Malassezia furfur. In: XVI- SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL, 2000, Refice, PE.

BOTSARIS, A. S. As fórmulas mágicas das plantas. 3. ed., Rio de Janeiro: Nova Era, 2002. p. 300.

DI STASI, L. C. Plantas medicinais na Amazônia. São Paulo: UNESP, 1989.

MARTINS, M. B. G. et al. Caracterização anatômica da folha de Cymbopogon citratus (DC.)Stapf (Poaceae) e perfil químico do óleo essencial. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. v.6, n.3, p.20-29, Botucatu, 2004.

ROBINEAU, L. (Ed.) Towards a Caribbean Pharmacopeia TRAMIL 4: Scientific research and popular use of Medicinal plants in the Caribbean. Honduras: [s. i.] 1989.

SIMÕES, C. M. O. Plantas da Medicina Popular do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 1986.

SOUSA, M. P. Constituintes químicos ativos de plantas medicinais brasileiras. Fortaleza: EUFC, 1991.

WENIGER, Β.; ROBINEAU, L. Seminário TRAMIL 3: Elements pour une Pharmacopée Caribe. Santo Domingo: Editora Compio, 1988.

http://www.ibb.unesp.br/servicos/publicacoes/rbpm/pdf_v6_n3_2004/artigo_5_v6_n3.pdf – Acesso em: 29 de novembro de 2011

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/academica/article/view/556/464 – Acesso em: 29 de novembro de 2011.

http://www.tropicos.org/Name/25511805 – Acesso em: 25 de novembro de 2011.

Tags: AntiasmáticaAntiespasmódicoBronquiteCalmanteDiuréticoEnjôoFebrífugaHemorróidaHipertensãoInsôniaLaxante

BOLDO-DO-CHILE

04/01/2020 23:23

Peumus boldus Molina.
Monimiaceae 


SinonímiasBoldea boldus (Molina) Looser; Boldu boldus (Molina) Lyons.

Nomes popularesBoldo, Boldo-do-Chile

Origem ou HabitatChile.

Características botânicasArbusto frondoso, aromático, dióico, caracterizado por apresentar altura máxima de 6 metros (na maioria dos casos alcança 2-3 metros). Folhas opostas curtamente pecioladas, de cor verde cinzenta, ligeiramente pubescentes em ambos os lados, com pequenas papilas pelo feixe, ásperas e quebradiças ao toque. Presença de uma fina cortiça marrom acinzentada, rugosa, ramos cilíndricos abundantes e pequenas flores unissexuadas de cor branco-amareladas ou branco-esverdeadas, dispostas em racimos terminais frouxos. A floração ocorre de julho a novembro. O fruto é uma drupa escura, reunida em número de 2 a 5, vovide, de 6 – 8 mm de largura

Partes usadas: Folhas.

Uso popularNo Chile e nos países importadores emprega-se a infusão de suas folhas como regulador digestivo, colagogo, colerético, calmante, anti-helmíntico, e na forma de cataplasma a ser aplicado nas dores reumáticas.

Composição químicaAlguns compostos são: ascaridol, cineol, benzoato de bencilo,fenchona, carvona, canfeno, farnesol, α-terpineol, γ-terpineol, p-cimeno, eugenol, limoneno; boldina, isoboldina, kampferol, boldoglucina, ácido cítrico, taninos, cumarina¹, 6a,7-dehidroboldina , proaporfina, linalol, terpineno-4-ol, α-pineno, β-pineno, alcanfor.

  •  Óleo essencial: Terpinol, p-cimeno, eucaliptol, dióxido de limoneno, canfeno, ascaridol (tóxico), dentre outros.
  • Alcalóides: Boldina, secoboldina, esparteína (toxico), dentre outros.

Ações farmacológicas: Atividade hepatovesicular, hepatoprotetora, eupéptica, colerética, digestiva, atividade antioxidante, atividade antimicrobiana, anti-helmíntica, ação diurética discreta¹, colagoga, anti-séptica, sedativa, antiinflamatória. Mostrou, in vitro contra Malassezia furfur.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Doses maiores que 100mg do extrato seco por vez podem causar alucinações cromáticas e auditivas, vômitos, diarreias, letargia e convulsões. Doses altas da essência podem causar irritação renal, vômitos diarreia, efeitos narcóticos, paralisantes e convulsivantes. Entre os elementos tóxicos em altas doses estão a paquicarpina, o ascaridol e o terpineol. 

Contra-indicaçõesNão deve ser utilizado por pessoas com doença hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático. Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e nos casos de gravidez. A presença de alcaloides desaconselha o uso infantil (até seis anos) e durante a lactação. O óleo essencial, devido ao seu alto conteúdo de ascaridol (tóxico), não deve ser prescrito sem exclusiva vigilância profissional.

Posologia e modo de uso: Uso interno: Infusão de 1 a 2g (1 a 2 colheres de chá) de folhas picadas em 150mL (xícara de chá) de água fervente. Tomar uma xícara de chá, 2x ao dia. Não exceder a dosagem recomendada. Não usar durante muito tempo e de forma contínua.

Referências: 
CASTRO, Débora Silva Borges de et al. Larvicidal activity of essential oil of Peumus boldus Molina and its ascaridole-enriched fraction against Culex quinquefasciatus. Experimental Parasitology, [s.l.], v. 171, p.84-90, dez. 2016.

ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. p. 226-229.

ANVISA. RDC N° 10/2010. Diário Oficial da União (Imprensa Nacional), 2010. Ano CXLVII, N° 46, Seção 1. p. 52-59.

BRUNETON, J. Farmacognosia: Fitoquímica, Plantas Medicinales. Tradução de Á. V. del Fresno; E. C. Accame; M. R. Lizabe. 2. ed. Zaragoza, Espanha: Acribia, 2001. p. 900-901.

CUNHA, A. P., SILVA, A. P., ROQUE, O. R. Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. p. 176-177.

GUPTA, M. P. (ed.). 270 Plantas Medicinales Iberoamericanas. Santafé de Bogotá, Colombia:. Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarollo (CYTED), 1995.

HERRERA-RODRÍGUEZ, Carmen et al. Bioactivity of Peumus boldus Molina, Laurelia sempervirens (Ruiz & Pav.) Tul. and Laureliopsis philippiana (Looser) Schodde (Monimiacea) essential oils against Sitophilus zeamais Motschulsky. Chilean Journal Of Agricultural Research, [s.l.], v. 75, n. 3, p.334-340, set. 2015.

NEWALL, C. A.; ANDRESON, L. A.; PHILLIPSON, J. D. Plantas medicinais: guia para profissionais de saúde. São Paulo: Premier, 2002. p. 47-48.

SOUZA, Wanderson Fernando Mello de et al. Evaluation of the volatile composition, toxicological and antioxidant potentials of the essential oils and teas of commercial Chilean boldo samples. Food Research International, [s.l.], p.1-7, jan. 2019.

http://www.tropicos.org – Acesso em: 26 de julho de 2010.

Tags: Anti-helmínticaCalmanteColagogoColeréticaDigestivoDores reumáticas
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