GRAVIOLA

11/02/2020 21:15

Annona muricata  L.

Annonaceae


SinonímiasAnnona bonplandiana Kunth, Annona cearensis Barb. Rodr., Annona muricata var. borinquensis Morales, Guanabanus muricatus M. Gómez.

Nomes populares: Graviola, araticum, araticum-de-comer, jaca-do-pará, jaqueira-mole, pinha, fruta-do-conde, curaçau, ata-de-lima, ata, coração-da-rainha, guanabana (Peru, Cuba, México), anon (Haiti), sap-sap (África).

Origem ou Habitat: México e América tropical. No Brasil é amplamente cultivada nos estados do Nordeste.

Características botânicas: Árvore de até 8 metros de altura, com folhas obovado-oblongas, brilhantes, medindo 8-15 cm de comprimento. Flores solitárias, cálice de sépalas triangulares e pétalas externas grossas de cor amarela. Os frutos são grandes, tipo baga, tem a superfície espinhosa, grande, medindo 25-35 cm de comprimento, com polpa esbranquiçada mucilaginosa e ácida.

A espécie afim Annona montana Macfad. possui propriedades similares

Partes usadas: Cascas, raízes, folhas, flores, polpa e as sementes da fruta.

Uso popular: O chá das folhas é usado contra problemas do coração, insônia, febre, malária, hepatite, diarreia, mal de sete dias (tétano)( Ming, Lin Chao, 2006); os frutos em estado verde são usados para combater a disenteria e tratar aftas das crianças (sapinho); no Brasil come-se como legume, cozidos, assados ou fritos em fatias. Depois de maduro, a polpa tem sabor agradável e ligeiramente ácido, sendo constituída por quase pura celulose de difícil digestão, por isso o uso é melhor aproveitado com a extração do suco para o preparo de bebidas, sorvetes, geleias. São consideradas peitorais, antiescorbútica, diuréticas e febrífugos. O óleo essencial extraído das folhas e dos frutos verdes, de cheiro desagradável, associado ao óleo de amêndoas, é indicado em fricções nos casos de nevralgias e reumatismo. As folhas amassadas e misturadas com azeite quente servem para resolver os furúnculos e abcessos. No Pará, a graviola foi indicada popularmente para tratamento de diabetes, como calmante e antiespasmódico (BERG, Maria Elisabeth van den:). As folhas são usadas para eliminar vermes (Hoehne, 1919). As folhas da graviola são sudoríficas e peitorais (Dias da Rocha, 1919).

Alguns autores (2008) registram que tem aumentado o uso do chá das folhas da graviola como agente emagrecedor e medicação contra alguns tipos de câncer.

a dose média indicada é uma colher de sobremesa de folhas para uma xícara de água 3 vezes ao dia.

Composição química: Acetogeninas – são tetrahidrofuranos presentes nas sementes e folhas, dentre as que destacam-se: annomuricinas A,B e C, gigantetrocinas A e B, gigantetronenina (cis e trans), annonacinas e isoannonacinas, muricinas, muricatetrocinas, annocatalina, solamina, xilomaticina, etc.

Alcalóides: annomonicina, annomurina, annonaína, annoniína, asimilobina (do tipo isoquinolínico), etc. Outros alcalóides: muricinina, estefarina, coreximina, aterospermina e aterosperminina.

Outros: amida N-p-coumaroil-tiramina, taninos, compostos polifenólicos (ácido caféico, ácido p-cumárico, leucoantocianinas, ácido hidrociânico, ácido ascórbico, sacarose, fitoesteróis (B-sitosterol, estigmasterol, arronol, ipuranol), ácido y-aminobutírico, ácido málico e óleo fixo nas sementes (Alonso, J., 2004).

Ações farmacológicas: Extratos das folhas tem poderoso efeito hipotensor em cobaias. (MILLIKEN, William et all., 1992; CAVALCANTE, Paulo B., 2006 apud CARRARA, D., 2010 ).

Pesquisas recentes na UFC reconhecem o potente efeito hipoglicemiante das folhas da graviola.

Possui atividades antitumorais e antiparasitárias. (Alonso, J., 2004).

Interações medicamentosas: Pode potencializar drogas anti-hipertensivas cardiodepressoras.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Annonacinas estão relacionadas ao risco de neurotoxicidade.

Contra-indicações: Contra indicado na gravidez e para hipotensos.

Posologia e modo de uso: A dose média indicada é uma colher de sobremesa de folhas para uma xícara de água 3 vezes ao dia, evitar o uso crônico.

Observações: As acetogeninas formam uma nova classe de compostos naturais de natureza policetídica de grande interesse para farmacologistas e químicos de produtos naturais em todo o mundo, por serem farmacologicamente muito ativas como antitumoral e inseticida, sendo a mais ativa delas a anonacina; uma outra substância desta classe mostrou intensa atividade contra o adenocarcinoma do cólon (intestino grosso), numa concentração 10.000 vezes menor do que a adriamycina, quimioterápico usado para tratamento deste tipo de tumor. Descobertas como estas tem provocado uma grande procura por folhas de graviola, cuja negociação pelas empresas de cultivo com os laboratórios de pesquisa e de produção de fitoterápicos especialmente do exterior, alcança quantidades da ordem de toneladas. O amplo emprego desta planta nas práticas caseiras da medicina popular e seus resultados positivos, além da grande disponibilidade de material no Brasil, são motivos suficientes para sua escolha como tema de estudos químicos, farmacológicos e clínicos mais aprofundados, visando sua validação como medicamento antitumoral (Prof. Douglas Carrara, 2011).

Referências: 

ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.

CARRARA, D. – Antropólogo, Professor, Pesquisador de medicina popular e fitoterapia no Brasil – www.bchicomendes.com

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

Ming, Lin Chao – Plantas Medicinais na reserva extrativista Chico Mendes: uma visão etnobotânica. São Paulo , editora UNESP, 2006.

MILLIKEN, William; Robert P. Miller; Sharon R. Pollard & Elisa V. WANDELLI: 1992 – The Ethnobotany of the Waimiri Atroari Indians of Brazil – Royal Botanic Gardens – London – pp. 50

CAVALCANTE, Paulo B. (1922-2006):

http://www.tropicos.org/Name/1600001 – acesso em 25 de outubro de 2012.

http://www.tudosobreplantas.com.br/blog/index.php/plantas-medicinais/drauzio-varella-e-a-graviola-annona-muricata-l-1753/ – acesso em 14 de novembro de 2012.

J Agric Food Chem. 2014 Aug 27;62(34):8696-704. doi: 10.1021/jf501174j. Epub 2014 Aug 18. Identification of the environmental neurotoxins annonaceous acetogenins in an Annona cherimolia Mill. Alcoholic Beverage Using HPLC-ESI-LTQ-Orbitrap. Le Ven J1, Schmitz-Afonso I, Lewin G, Brunelle A, Touboul D, Champy P.

Tags: AntiespasmódicoCalmanteDiarreiasDisenteriaDiuréticoFebreHepatoprotetoraInsôniaMaláriaReumatismoVermífuga

ARTEMÍSIA-CHINESA

28/12/2019 01:52

Artemisia annua  L.

Asteraceae (antiga Compositae) 


SinonímiasArtemisia annua fo. macrocephala Pamp., Artemisia chamomilla C. Winkl., Artemisia stewartii C.B. Clarke, Artemisia wadei Edgew.

Nomes populares: Artemísia-chinesa, losna-verde, artemísia-doce, sweet wormwood, annual wormwood, sweet annie (ENGLISH), ajenjo dulce (ESP), armoise chinese (FRA), huang hua hao, qing haosu (pinyin, China).

Origem ou Habitat: Ásia, sendo planta tradicional da China e Índia.

Características botânicas: Erva anual, ereta, aromática, de 80-150 cm de altura, nativa na Ásia e cultivada no Brasil. Folhas compostas pinadas, de 10-15 cm de comprimento. Flores em capítulos pequenos de cor amarelada, reunidos em inflorescências paniculadas terminais.

Partes usadas: Folhas secas.

Uso popular: É utilizada há séculos na medicina tradicional da China e da Índia no tratamento do lúpus eritematoso e de crises de febre, como inseticida, herbicida e antiulcerogênica. A infusão das sementes e das folhas é utilizada para malária, enfermidades oculares e transtornos digestivos. Em uso externo é usada em hemorragias nasais, urticária, chagas e lacerações da pele.

No Brasil não foram encontradas informações sobre uso popular.

Composição química: 

  • Óleo essencial: presente nas partes aéreas, tem sua concentração máxima antes da floração e sua composição é variável conforme condições ambientais e quimiotipo; é composto por monoterpenos e sesquiterpenos, destacando-se artemisia-cetona, 1,8-cineol e cânfora.
  • Compostos sesquiterpênicos: artemisinina, desoxiartemisinina, ácido artemisínico, arteanuinas A, B, C, E e F, artemisiteno ou dehidroxiartemisinina, artemisinol, ácido dihidroarteanuico, dihidro-epideoxiarteanuina, ácido epoxiartemisínico.
  • Flavonóides: quercetagetina-3-metiléster, quercetagetina-6-7-4’-trimetiléter, quercetagetina-3’,4’,6’,7-tetrametiléter, dihidroxi-tetrametoxiflavona, trihidroxi-trimetoxiflavona, tetra-O-metildioxiflavona, campferol, 6-metoxicampferol, quercetina, artemetina, casticina, cirsilineol, crisosplenol D, crisoplenetina.
  • Outros compostos: cumarinas (esculetina, escopoletina), derivados poliacetilênicos (anuadiepóxido, ponticaepóxido), lipídeos (nonacosanol, 2-metiltricosan-8-ona-23-ol, hentriacontanil-tricontanoato, dimetiltriacontano).

Ações farmacológicas: Esta planta já foi extensamente estudada na China na década de 80. Há ensaios laboratoriais e clínicos comprovando a ação antimalárica da artemisina (que por ser hidrossolúvel pôde ser utilizada também na forma de infusão), com maior efetividade nos casos de malária cloroquino-resistente e potencializada por flavonóides presentes na planta. A artemisina age especialmente sobre o Plasmodium falciparum (mas também sobre P. vivax e P. ovale) e tem também ação contra células malignas. O óleo essencial apresenta atividade antifúngica e não irrita a pele. O extrato bruto etanólico demonstrou atividade antiulcerogênica em ratas. Possui efeito antibiótico contra várias lesões fúngicas de pele e contra leptospirose.

Interações medicamentosas: Possuem efeitos sinérgicos com outras drogas usada para malária. A artemisina demonstrou efeito sinérgico com mefloquina; os flavonóides crisoplenol D CE crisoplenetina com berberina e norfloxacina; artemisina e artesunato de sódio com os antibióticos tetraciclina e doxiciclina.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: As infusões e outras formas galênicas são em geral bem toleradas.

Contra-indicações: A artemisina atravessa as barreiras hemotoencefálica e placentária, sendo contra-indicada durante a gravidez. Em gestantes com malária a decisão de uso deve avaliar a relação custo-benefício. Sua segurança em durante a amamentação e em crianças menores de 6 anos não foi suficientemente comprovada. A OMS recomenda que não se utilize a artemisinina ou seus derivados para profilaxia, reservando-os para tratamentos curativos de malária por Plasmodium falciparum multirresistente, sob prescrição médica.

 

 

Referências: 
ALONSO, Jorge. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. 1. ed. Argentina, Rosario: Corpus Libros, 2004. Pp. 85-88.

BRUNETON, Jean. Farmacognosia. Fitoquímica. Plantas Medicinales. Trad. Á. V. del Fresno; E. C. Accame; M. R. Lizabe. 2. ed. Zaragoza, Espanha: Acribia, 2001. Pp. 615-619.

CHEVALLIER, Andrew. The Encyclopedia of Medicinal Plants. London: Dorling Kindersley, 1996. Pp. 64.

LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. Pp. 140.

http://www.tropicos.org/Name/2701754?tab=synonyms – Acesso 30 Março 2015.

Tags: hemorragiasHerbicidaInseticidaLúpus eritematosoMaláriaUrticária

ABUTUA

27/10/2019 22:03

Cissampelos pareira L.

Menispermaceae


Sinonímias Cissampelos acuminata Benth ., Cissampelos acuminata DC ., Cissampelos argentea Kunth , Cissampelos auriculata Miers , Cissampelos australis A. St.-Hil. Cissapelos caapeba L.

Nomes populares:  Abutua, barbasco, bútua, abuta, cipó-de-cobra, ciparoba, capeba, catojé, parreira-capeba, etc.

Origem ou Habitat: Nativa do Brasil.

Características botânicas: Segundo Lorenzi e Matos (2021), é uma planta dioica, trepadeira, de base lenhosa, com ramos de vários metros de comprimento que chegam ao topo de grandes árvores, é nativa do Brasil. As folhas são simples, arredondadas, peltadas, glabras na face superior e revestidas por uma pubescência sedosa na face inferior. Apresenta flores pequenas e amareladas. Os frutos são drupas globosas, vermelhas, de superfície hispida.

Partes usadas: Folhas, cascas e raízes.

Uso popular: A planta tem sido amplamente utilizada na medicina tradicional para o tratamento de inúmeras doenças como úlcera, ferida, reumatismo, febre, asma, diarreia, inflamação, picada de cobra, malária, raiva, e também no Ayurveda e na medicina tradicional chinesa por suas propriedades purificadoras do sangue e anti-inflamatórias (KUMARI et al., 2021).

Kumari (2021) cita que na América do Sul a planta é comumente chamada de “erva de parteiras” ou “parreira” e que as raízes são usadas para cólicas menstruais e sangramento excessivo. Também é usado para prevenir a ameaça de aborto e parar a hemorragia uterina após o parto (FLORIANI, 1936; SUDHAKARAN, 2012 aput KUMARI et al., 2021).

Na Índia, a raiz é usada para tratar dor abdominal, inflamação, indigestão, disenteria, ferida, fístula, prurido, hemorróidas, picada de cobra, dor no peito, erupções cutâneas e distúrbios da secreção do leite materno (MUKERJI et al., 1959; AMRESH et al., 2004; CHAKRABORTY, 2006; KHARE, 2007; SUDHAKARAN, 2012 aput KUMARI, 2021).

Ocasionalmente preparados a partir das folhas também são usados no tratamento da febre da malária (DWIVEDI et al., 2019) e da dor do parto (BORA et al., 2016).

Composição química: Um estudo detalhado da literatura revelou que alcalóides (principalmente isoquinolina) são os principais constituintes de Cissampelos pareira L.
Das raízes foram relatados 35 alcalóides de diferentes subclasses da parte da raiz desta planta. Os alcalóides isolados da raiz são bis benzilisoquinolinas: pelosina, hayatina, hayatinina, haiatidina, d-isocondrodendrina, cissampareína, tetrandrina, cicloa nove, insularina, sepeerina, (+)-obaberina, (+)-obamegina, (+)-homoaromolina, (−)-nor-N’-condrocurina. Benzilisoquinolinas: 1-(4-formiloxi)-3-metoxibenzil)-6,7-dimetoxi-2,2-dimetil-1,2,3, 4-tetra-hidroisoquinolin-2-io, magnocurarina, (-)-oblongina, (+)-coclaurina, pareirarina. Aporfinas: dicentrina, dehidrodicentrina, magnoflorina. Tropoloisoquinolinas: pareirubrina A, pareirubrina B, isoimerubrina, grandirubrina e Pareitropone protoberberinas: cissamina e berberina. Azafluorantenos: norimeluteína e norruffscina e diversos: reserpina, cis-sampeline, transN-feruloiltiramina e salutaridina (KUMARI et al., 2021).

Cinco alcalóides, incluindo uma benzilisoquinolina, identificados como laudanosina e quatro aporfinas, nomeadamente nuciferina, corytuberina, bulbocarpina e nor-N-magnoflorina  foram isolados do caule e folhas da espécie (KUMARI et al., 2021).

Outros constituintes que não alcalóides relatados das raízes de C. pareira são ácido oleanólico, ácido oleico, ácido araquídico, oleato de etila, 1-docoseno, tetracosano, quercetina, d-quercitol e timol (KUMARI et al., 2021).

O levantamento da literatura revelou que os flavonóides são os principais constituintes das partes aéreas. Os constituintes isolados das partes aéreas são mentoflavona, kaempferol-3-O-β-D-glucopiranosídeo, kaempferol-3-O-β-D-glucuronopiranosídeo, cissampeloflavona e pectina formados por unidades de ácido α-D-galacturônico (KUMARI et al., 2021).

Ações farmacológicas: Extratos e compostos de Cissampelos pareira L. têm sido investigados por várias atividades farmacológicas in vitro e in vivo, dentre as investigadas, destacam-se anti-inflamatória, analgésica, antipirética, antiartrítica e antidiarreica. As atividades antimaláricas, antidiabéticas e antiveneno parecem contar com suporte científico para as alegações tradicionais desta planta (KUMARI et al., 2021).

Segundo Lorenzi e Matos (2002), a planta possui atividade analgésica, anti-inflamatória, febrífuga e broncodilatadora. Estudos in vitro concluíram que Cissampelos pareira pode ser fonte de potente atividade antiviral contra todos os quatro sorotipos do vírus da dengue (SOOD et al., 2015). Outro estudo in vitro apontou atividade citotóxica das moléculas ácido oleanólico e o ácido oleico com potencial atividade anti-câncer (BALA et al, 2015).

Observações: Outras espécies deste gênero são: Cissampelos sympodialis Eichler, mais comum no Nordeste; Cissampelos glaberrima A. St.-Hil., comum nas regiões Sul e Sudeste; e Cissampelos ovalifolia DC., comum no Cerrado, que parecem possuir propriedades semelhantes (LORENZI, MATOS 2002).

Espécies do gênero Cissampelos tem uma rica história de uso tradicional em função de propriedades terapêuticas e tóxicas, sendo por exemplo utilizadas tradicionalmente para uma variada gama de condições e doenças, incluindo picada de cobra, icterícia, pressão arterial e problemas relacionados à pele. Por outro lado, há relatos de que eram tradicionalmente incluídos nas preparações do curare como veneno de flecha durante a caça para causar a morte de animais por asfixia. (SEMWAL et al, 2014).

Referências:

BALA, Manju; Pratap, Kunal; Verma, Praveen Kumar; Padwad, Yogendra; Singh, Bikram “Agentes citotóxicos para células KB e SiHa da fração n-hexano de Cissampelos pareira e sua composição química”. De Pesquisa de Produto Natural (2015), 29(7), 686-691. (SCIFINDER) Acesso 03 de março de 2016. 

LORENZI, H; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa , SP: Instituto Plantarum, 2002.

LORENZI, H; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa , SP: Instituto Plantarum, 2021.

REZA, H. M.; Shohel, M.; Aziz, Sadia B.; Pinaz, Farzana I.; Uddin, M. F.; Al-Amin, M.; Khan, I. N.; Jain, Preeti – “Phytochemical and pharmacological investigation of ethanol extract of Cissampelos pareira.” From Indian Journal of Pharmaceutical Sciences (2014), 76(5), 455-458. (SCIFINDER) Acesso 03 março de 2016.

SAYANA, Suresh Babu. Evaluation of Diuretic Activity of Alcoholic Extract of Roots of Pharmacology Section Cissampelos Pareira in Albino Rats. Journal Of Clinical And Diagnostic Research, [s.l.], p.1-4, 2014.

SEMWAL, Deepak Kumar; Semwal, Ruchi Badoni; Vermaak, Ilze; Viljoen, Alvaro – “From arrow poison to herbal medicine – The ethnobotanical, phytochemical and pharmacological significance of Cissampelos (Menispermaceae)”. – From Journal of Ethnopharmacology (2014), 155(2), 1011-1028. (SCIFINDER) Acesso 03 março de 2016.

SOOD R, Raut R, Tyagi P, Pareek PK, Barman TK, Singhal S, Shirumalla RK, Kanoje V, Subbarayan R, Rajerethinam R, Sharma N, Kanaujia A, Shukla G, Gupta YK, Katiyar CK, Bhatnagar PK, Upadhyay DJ, Swaminathan S, Khanna N. – “Cissampelos pareira Linn: Natural Source of Potent Antiviral Activity against All Four Dengue Virus Serotypes.” PLoS Negl Trop Dis. 2015 Dec 28;9(12):e0004255. doi: 10.1371/journal.pntd.0004255. eCollection 2015 -(PUBMED) Acesso 03 março de 2016.

Kumari, S. et al. Cissampelos pareira L.: A review of its traditional uses, phytochemistry, and pharmacology Journal of ethnopharmacology, 274, 6 2021

KUMAR, Choudhury Pradeep; SACHIN, Jadhav. Extração e Isolamento de Compostos Bioativos da Casca de Ficus racemosa e Raiz de Cissampelos Pareira por Técnicas Cromatográficas. Revista Internacional de Ciências Farmacêuticas Revisão e Pesquisa, [sl], v. 20, n. 2, p.101-106, jun. 2013.

PORTO, Niara Moura et al. Caracterização microscópica e espectrofotométrica UV/Vis de Cissampelos pareira do Brasil e da África. Revista Brasileira de Farmacognosia, [sl], v. 26, n. 2, p.135-146, mar. 2016.

RAMIREZ, Irama et al. Cissampeloflavona, um dímero chalcona-flavona de Cissampelos pareira. Fitoquímica, [sl], v. 64, n. 2, p.645-647, conjunto. 2003.

MANU, Arora et al. UMA REVISÃO INTERNA DE CISSAMPELOS PAREIRA LINN: UMA PLANTA MEDICINA EM POTENCIAL DA ÍNDIA. International Research Journal Of Pharmacy, Nova Delhi, v. 12, n. 3, p.38-41, 2012.

MORITA, Hiroshi et al. Estruturas e Formas Tautoméricas de Estado Sólido de Dois Novos Alcalóides Tropoloisoquinolínicos Antileucêmicos, Pareirrubrinas A e B, de Cissampelos pareira. Boletim Químico e Farmacêutico, [sl], v. 41, n. 8, p.1418-1422, 1993.

Tropicos.org. Jardim Botânico do Missouri. 16 de maio de 2022 <https://tropicos.org/name/20600001>

Tropicos.org. Jardim Botânico do Missouri. 09 de maio de 2022<http://www.tropicos.org/Image/100224523> Fotógrafo: Patrice Antilahimena, MBG-Madagascar CC-BY-NC-ND

Tropicos.org. Jardim Botânico do Missouri. 09 de maio de 2022<http://www.tropicos.org/Image/100390506> Fotógrafo: MBG CC-BY-NC-SA

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Tropics.org. Jardim Botânico do Missouri. 16 de maio de 2022<http://www.tropics.org/Image/100519740> Fotógrafo: Fidy Ratovoson, MBG-Madagascar CC-BY-NC-ND

Tropicos.org. Jardim Botânico do Missouri. 16 de maio de 2022<http://www.tropicos.org/Image/100560205> Fotógrafo: Fortunat Rakotoarivony CC-BY-NC-ND

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