CONFREI

08/01/2020 16:06

Symphytum officinale L.

Boraginaceae 


Sinonímias: Consolida major Garsault; Consolida major Gilib.; Symphytum ambiguum Pau.; Symphytum besseri Zaver.; Symphytum bohemicum F.W.Schmidt; Symphytum commune Faegri; Symphytum consolida Gueldenst.

Nomes populares:  Confrei, comfrey, consólida, erva-encanadeira-de-osso, etc.

Origem ou Habitat: Eurásia.

Características botânicas:  Herbácea perene, medindo de 30-120 cm de altura, possuindo rizomas desenvolvidos e mucilaginosos de cor marrom escuro e raízes fusiformes fasciculadas. As folhas são simples, alternas, oblongo-lanceoladas, ásperas, as superiores são sésseis e de menor tamanho, todas com a superfície inferior apresentando nervuras bem salientes. Flores hermafroditas, diclamídeas, pentâmeras, pêndulas, de corola tubulosa amareladas, violáceas ou rosadas, agrupadas nos ramos terminais. O fruto é um tetraquênio de cor negro brilhante.

Partes usadas: Folhas e raízes.

Uso popular:  É indicado para diversas afecções, como anti-inflamatório e cicatrizante de feridas, úlceras varicosas, furúnculos e irritações da pele. É usado cataplasma das raízes para o tratamento caseiro de fraturas dos ossos, queimaduras e picadas de insetos.

OBS.: a ingestão da planta deve ser evitada.

Composição química:  Contém mais de uma dúzia de alcalóides pirrolizidínicos (sinfitina, equimidina, elicopsamina, etc.) em concentração maior nas raízes.

Outros: taninos, mucilagem, alantoína, carotenos, vitaminas do complexo B, minerais (Si, Ca, K, Fe, I), açúcares, saponinas esterólicas e triterpênicas, esteróis e triterpenos livres, ácido clorogênico, ácido cafeico, etc.

Ações farmacológicas: Demonstrou atividades anti-inflamatórias, cicatrizante e na consolidação de fraturas ósseas. Existe um consenso sobre o emprego unicamente externo do confrei, devido à presença de alcalóides pirrolizidínicos.

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Estão relacionados aos alcalóides pirrolozidínicos, os quais podem ocasionar a longo prazo, enfermidade veno-oclusiva hepática e induzir a degeneração do hepatócito, cirrose e câncer.

Contra-indicações:  A presença de alcalóides pirrolizidínicos contra indica o uso interno do confrei.

Não se deve aplicar externamente sobre feridas abertas devido a absorção percutânea dos alcalóides.

Posologia e modo de uso: Somente uso externo, sob a forma de cataplasma, pomada, compressa.

Observações: A quantidade de alcalóides contidos em uma xícara de chá de folhas de confrei varia de 8,5 a 26 mg e das raízes a quantidade é bem mais elevada, o que pode provocar intoxicações graves, cujos sintomas só vão aparecer 3 a 4 anos mais tarde.

 

Referências:
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

MICHALAK, E., irmã. Apontamentos fitoterápicos da Irmã Eva Michalak. Florianópolis: Epagri, 1997.

Tags: AfecçõesAnti-inflamatórioCataplasmaCicatrizanteQueimaduraÚlceras

CENTELA

07/01/2020 22:41

Centella asiatica  (L.) Urban.
Apiaceae  


Sinonímias: Hydrocotyle asiatica L. 

Nomes populares:  Centela, centela-da-ásia, centela-asiática, hidrocótila, bevuláqua, cairu-su, pé-de-cavalo, dinheiro-em-penca, pata de elefante, pata-de-cavalo, corcel, pata-de-mula, pata-de-burro, cairuçu-asiático, erva-de-tigre, codagem. 

Origem ou Habitat: Nativa da Ásia. 

Características botânicas:  Erva perene, rasteira, acaule, estolinífera, rizomatosa, com estolões de até 30 cm de comprimento e confundido com ramos, que formam sobre o solo um tapete semelhante a um gramado. Folhas simples, longo-pecioladas, surgidas diretamente dos nós dos rizomas, de 4-6cm de diâmetro. Flores pequenas, de cor esbranquiçada, reunidas em pequenas umbelas curto-pedunculadas que surgem na base da folha. Multiplica-se em nossas condições principalmente por rizomas e estolões. 

Partes usadas:Folhas. 

Uso popular:  Ativação da circulação sanguínea como coadjuvante no tratamento das doenças vasculares (insuficiência venosa), auxiliar na digestão estomacal e intestinal, anti depressiva. Uso externo como cicatrizante para eczemas, úlceras, pruridos e feridas pós-cirúrgicas, para eliminação da celulite, como estimulante cutâneo e da irrigação sanguínea, em úlceras venosas e para irritação vaginal. Prevenção de rugas e flacidez, para hemorróidas, úlceras cutâneas, queimaduras, erisipela e infecção cutânea, tosse e catarro amarelo, febres em infecções bacterianas. Indicada como complemento na massagem de cicatrizes fibrosas e hipertróficas. 

Composição química:  Saponosídeo triterpênico (asiaticosídeo), saponinas, flavonóides, quercetina, aminoácidos, sais minerais, açúcares, ácidos graxos, ácidos triterpênicos (ácido indocentóico e ácido madecásico), resinas, taninos, óleo essencial (cineol, alcanfor, farnesol, felandreno, germacreno D, n-dodecano, α-pineno, p-cimol, β-cariofileno), β-caroteno , vitamina C (13,8mg/100g), fitosteróis, alcalóide (hidrocotilina). 

  • Triterpenos pentacíclicos: Ácido asiático, ácido madecássico, ácido madasiático, ásiaticosideo A-F, braminosideo, madasiaticosideo, dentre outros. 
  • Óleo essencial: β-Cariofileno, α‐humuleno, terpineno-pineno, dentre outros. 
  • Flavonóides: Canferol, astragalina, catequina, rutina, naringina, glicosídeo de quercetina, dentre outros. 
  • Sesquiterpenos: Bicicloelemeno, trans- farneseno, ermacreno, dentre outros. 
  • Esteroides: Campesterol, estigmasterol, sitosterol, dentre outros. 

Ações farmacológicas: Antiinflamatória, cicatrizante, depurativa, digestiva, tônica, lipolítica (anticelulítica), diurética, reconstituinte, expectorante, resolutiva, venotrópica (estimulante circulatória), febrífuga, antibacteriana, psicotrópica. 

Interações medicamentosas: Fenilbutazona e dexametasona interferem na velocidade de reparação em feridas experimentais em ratas. Doses altas podem interferir com terapias hipoglicemiantes ou aumentar a concentração de colesterol sérico.  

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Em altas doses por via oral pode causar fotossensibilidade, sonolência, fraqueza, cefaléia, vertigem, gastrite, hipotensão arterial e estado narcótico leve a moderado. Em alguns pacientes observou-se elevação do colesterol total. A aplicação do pó sobre feridas dérmicas pode causar sensação ardente. Pode originar dermatite de contato. 

Contra-indicações:  Contra-indicada em crianças, em casos de epilepsia, hiperlipidemia e durante a gravidez. Não se recomenda seu uso oral por mais de seis semanas consecutivas, principalmente em casos de gastrite ou úlcera duodenal. 

Posologia e modo de uso: 

  • Uso interno – infusão de uma colher (sobremesa) de folhas secas moídas em uma xícara de chá de água, 2x/dia.  
  • Uso externo – 3 colheres (sopa) de folhas picadas em ½ litro de água, para aplicação local ou banhos de assento. Pasta feita com a planta recente ou o pó da planta sobre a região a tratar. 

OBS.: Existe confusão entre esta espécie e a Hydrocotyle bonariensis Lam.(acariçoba).
 

 

Referências:
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. p. 316-322. 

BOTSARIS, A. S. As fórmulas mágicas das plantas. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 2002. p. 332-334. 

BYLKA, Wiesława et al. Centella asiatica in cosmetology. Advances In Dermatology And Allergology, [s.l.], v. 1, p.46-49, 2013. 

BYLKA, Wiesława et al. Centella asiaticain Dermatology: An Overview. Phytotherapy Research, [s.l.], v. 28, n. 8, p.1117-1124, 7 jan. 2014. 

BRUNETON, J. Farmacognosia: Fitoquímica, Plantas Medicinales. Traduzido por Del Fresno Á. V.; Accame, E. C.; Lizabe, M. R. 2. ed. Zaragoza, Espanha: Acribia, 2001. p. 696-697. 

CUNHA, A. P.; SILVA, A. P.; ROQUE, O. R. Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. p. 218. 

GRAY, Nora E. et al. Centella asiatica: phytochemistry and mechanisms of neuroprotection and cognitive enhancement. Phytochemistry Reviews, [s.l.], v. 17, n. 1, p.161-194, 20 set. 2017. 

SABARAGAMUWA, Rasangani; PERERA, Conrad O.; FEDRIZZI, Bruno. Centella asiatica (Gotu kola) as a neuroprotectant and its potential role in healthy ageing. Trends In Food Science & Technology, [s.l.], v. 79, p.88-97, set. 2018. 

SEEVARATNAM, Vasantharuba et al. FUNCTIONAL PROPERTIES OF CENTELLA ASIATICA (L.): A REVIEW. Int J Pharm Pharm Sci., Madurai, v. 4, n. 5, p.8-14, 2012 

HASHIM, P. Centella asiatica in food and beverage applications and its potential antioxidant and neuroprotective effect. International Food Research Journal, Selangor, v. 18, n. 4, p.1215-1222, 2011. 

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. p. 475

Tags: Anti-depressivaCicatrizanteCirculaçãoEczemaFebreHemorróidaPruridoQueimaduraTosseÚlceras

CALÊNDULA

05/01/2020 16:31

Calendula officinalis  L. 
Asteraceae (Compositae)  


Nomes populares:  Bem-me-quer, margarida-dourada, maravilhas, maravilhas-dos-jardins, calêndula-hortense (Portugal), pot marigold (Inglês, Estados Unidos), etc.

Origem ou Habitat: Mediterrâneo e Ilhas Canárias.

Características botânicas:  Calendula officinalis é uma planta herbácea, anual, com flores compostas de cor variando do amarelo ao alaranjado. A espécie é amplamente cultivada, como planta ornamental, em hortas domésticas por todo o Brasil. A calêndula pode ser propagada pelo plantio de suas sementes em sementeiras e posterior replantio de suas mudas em local com incidência direta de sol ou a meia sombra

Partes usadas: Flores.

Uso popular:  : A calêndula é usada na medicina popular como cicatrizante para ferimentos, queimaduras, furúnculos, abscessos e irritações, para sintomas de acnes (espinhas), conjuntivites, otites crônicas e periodontais. Utilizada no tratamento de infecções do aparelho genital feminino e no sapinho infantil (candidíase oral). A flor da calêndula é utilizada como alimentícia, ornamental e na preparação de corantes para alimentos e tecidos pela população. É uma planta muito utilizada na preparação de cremes e pomadas caseiras.

Informações científicas: 👥(HU): Demonstrou-se em um estudo clínico randomizado (ECR) potencial atividade no alívio do quadro de gengivite  e em um relato de caso potencial atividade contra queilite. Outros ECR demonstraram potencial uso na prevenção de dermatites em pacientes com exposição a radioterapias, no auxílio à cicatrização após procedimentos cirúrgicos e no tratamento de candidíase  e vaginose bacteriana.

Observação do uso clínico em Florianópolis: A infusão preparada com as flores da calêndula apresenta boa resposta quando utilizada externamente em infecções de pele, acnes, queimaduras solares e dermatites de fraldas. O infuso das flores também pode ser usado para afecções da boca (aftas e gengivites). Compressas frias do chá ajudam a diminuir a dor e edema da região perineal no período pós-parto.

Modo de usar:

Observação: Não se utilizam as folhas.

Uso externo: Infusão preparada com 1 colher de sobremesa das flores secas ou até 2 flores frescas rasuradas para 1 xícara (200 ml) de água fervente, após abafar por 15 minutos, usar o chá externamente com o auxílio de um pano limpo ou algodão diretamente nos locais das lesões.

Tintura: Utilizar 20 gramas das flores rasuradas para 100 ml de álcool etílico 70% ou 90% e armazenar em vidro escuro protegido da umidade e da luz. Tomar 20 gotas diluídas em água 3x ao dia. Para aplicação na pele: Diluir 1:3 em água e aplicar no local indicado por meio de compressa de duas a quatro vezes ao dia. Remover a compressa após 30 a 60 minutos. Na cavidade bucal, administrar por bochechos e gargarejos 2 ml da tintura em 100 ml de água de duas a quatro vezes ao dia como auxiliar no tratamento de afecções inflamatórias leves da pele, boca e garganta.

Cuidados para o uso desta espécie: Devido à falta de estudos sobre interações medicamentosas desta espécie, o seu uso concomitante a outros medicamentos deve ser cauteloso.

Evitar o uso interno desta espécie.

Não utilizar as folhas desta planta.

Não usar a tintura em pessoas com hipersensibilidade aos componentes da formulação ou a plantas da família Asteraceae.

Composição química: 

  • Óleo essencial: apresenta uma concentração variável, até 0,12% em flores liguladas e até 0,4% em receptáculo; mono e sesquiterpenos oxigenados (carvona, geranilacetona, cariofilencetona, mentona, isomentona, y-terpineno, y e α-cadineno, cariofileno, a e b-iononas, etc.
  • Carotenoides: calendulina, b-caroteno, licopeno, neolicocina, rubixantina, violaxantina, citroxantina, zeína, crisantemoxantina, flavoxantina, auroxantina, luteína, etc. Os carotenoides são compostos estáveis, sendo solúveis em gorduras e insolúveis em água.
  • Flavonóides: são constituídos principalmente por derivados do quercetol (quercetin-3-0-glicósido) e do isorramnetol.
  • Álcoois triterpênicos pentacíclicos: arnidiol, faradiol, a e b-amirina, ácido faradiol-3-mirístico, ácido faradiol-3-palmítico, lupol, taraxasterol, calenduladiol, etc.
  • Outros: ácido málico, mucilagens, saponinas, resinas, gomas, taninos, poliacetilenos, esteróis (b-sitosterol, estigmasterol, campesterol, metil-enecholesterol e colesterol), ácido salicílico, princípio amargo (calendina) e inulina (raiz). (Alonso, 2004).

Ações farmacológicas: Possui propriedades antibacterianas e fungicidas, devido principalmente aos terpenos oxigenados. Ação antiviral, antiedematosa e anti-inflamatória verificada na experimentação animal (Proença da Cunha et al., 2003).

Efeitos adversos e/ou tóxicos: Nas doses usuais não é tóxico. Em alguns países é considerada suplemento alimentar.

Contra-indicações:  É contra-indicada para gestantes e a quem amamenta.

Posologia e modo de uso: Infusão – uma colher das de sobremesa das flores secas em uma xícara de água. Tomar até três xícaras ao dia. Para uso externo ou lavagens vaginais, deve ser feito cozimento com 60 ou 80 gramas das flores para um litro d´água. Pode ser usada na forma de pomadas ou cremes.

Observações: Usada como medicinal e como corante pelos árabes e hindus desde a antiguidade.
 

 

Referências:
ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004.

LOPES, A.M.V. Plantas usadas na medicina popular do Rio Grande do Sul. Santa Maria: UFSM, 1996.

LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.

PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. 5ª ed. São Paulo: Ibrasa, 1997 .

PROENÇA DA CUNHA et al. Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

http://www.tropicos.org/ – Acesso em: 16 de maio de 2011.

http://www.henriettesherbal.com/faqs/medi-cont.html – Acesso em 20: de julho de 2011.

Tags: AlergiaAsmaCicatrizanteOtitesQueimadura

AMOR CRESCIDO

27/12/2019 01:20

Portulaca pilosa  L.

Portulacaceae 


SinonímiasPortulaca lanata Rich. , Portulaca lanuginosa Kunth, Portulaca parvula A. Gray, Portulaca pilosa fo. mexicana D. Legrand, Portulaca gagatosperma Millsp., etc.

Nomes populares:  Amor crescido, flor de seda (Brasil), alecrim-de-são-josé (PORT), mao ma chi xian (China), pink purslane (English, United States), Verdolaga(Bolívia).

Origem ou Habitat: Nativa da Bolívia.

Características botânicas: O gênero Portulaca inclui plantas herbáceas, com folhas geralmente alternas, portando na axila tricomas muito ou pouco desenvolvidos e flores com duas sépalas, 4-5 pétalas livres, estames numerosos e ovário ínfero. A espécie Portulaca pilosa é caracterizada por apresentar tricomas axilares conspícuos, interaxilares e folhas lineares, hábito prostrado e flores purpúreas.

Partes usadas: Planta inteira.

Uso popular: Problemas estomacais, diurética , cicatrizante , analgésica e queda de cabelo. Também é indicada como hepato-protetor, contra diarréia, erisipela e queimadura. As folhas são utilizadas na forma de xampu para lavar e dar brilho aos cabelos.

Composição química: Mucilagem, sais minerais, principalmente fósforo e potássio. A composição nutricional é semelhante a espécie Portulaca oleracea (ver beldroega). Análise alimentícia em g/100g de Portulaca oleracea: proteínas (1,60g), lipídeos (0,40g), carboidratos (2,50g), cálcio (140,00g), fósforo (493,00mg), ferro (3,25mg), retinol (250,00mg), vitamina B1 (20,00mg), vitamina B2 (100,00mg), niacina (0,50mg), vitamina C (26,80mg). (Franco, G., 1992).

Posologia e modo de uso: Infusão e/ou sumo dos ramos.

 

Referências: 
REVILLA, J. Plantas da Amazônia: oportunidades econômicas e sustentáveis. Manaus: SEBRAE: INPA, 2000. p. 113-115.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9.ed. [S. I.]: Atheneu, 1992.

http://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Portulaca_pilosa.htm – Acesso em: 30 de março de 2012.

http://www.tropicos.org/Name/26200157 – Acesso em: 30 de março de 2012.

http://acta.botanica.org.br/index.php/acta/article/view/259 – Acesso em: 09 de abril de 2012

Tags: AnalgésicoAnti-diarreicoCicatrizanteDiuréticoHepatoprotetoraQueimadura
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