IPÊ-ROSA

29/08/2024 16:30

Nome científico: Handroanthus heptaphyllus 

Outros nomes populares: Ipê-roxo; ipê-preto. 

Família botânica: Bignoniaceae

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Flor – in natura

🍃Identificação botânica: Folha: folíolo(s) indumento pubescente(s); folíolo(s) margem(ns) serrada(s); tipo 4 até 7 foliar(es). Flor: cálice(s) indumento pubescente(s); cor rósea. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Salada com flores de ipê (G1)

Referência

RANIERI, G. Matos de Comer: identificação de plantas comestíveis. São Paulo: Ed. do Autor, 2021

Tags: Handroanthus heptaphyllusipê-pretoipê-rosaipê-roxopanc

IPÊ-AMARELO

29/08/2024 16:28

Nome científico: Handroanthus albus 

Outros nomes populares: Ipê-branco; ipê-da-serra. 

Família botânica: Bignoniaceae 

Origem: Nativa

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Flor – in natura

🍃Identificação botânica: Folha: folíolo(s) indumento pubescente(s); folíolo(s) margem(ns) serrada(s); tipo 4 até 7 foliar(es). Flor: cálice(s) indumento glabro(s); cor amarela (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Verdurada chinesa com flores de IPê  (Comida Ecológica)

Referência

RANIERI, G. Matos de Comer: identificação de plantas comestíveis. São Paulo: Ed. do Autor, 2021

 

Tags: Handroanthus albusipê-amareloipê-brancopanc

INHAME-TARO

29/08/2024 16:26

Nome científico: Colocasia esculenta 

Outros nomes populares: Inhame-chinês; inhame-japonês; inhame; taiá; taro; inhame-roxo. 

Família botânica: Araceae 

Origem: Exótica 

Hábito de crescimento: Herbácea

Parte comestível – método de preparo

     

Rizoma – cozinhar

🍃Identificação botânica: Rizoma vertical a horizontal, tuberoso, com 3-5 cm ou mais (até 15 cm) de diâmetro. Estolhos longos ou ausentes. Folhas 2 ou 3 ou mais; pecíolo verde, 25-80 cm, embainhado em 1/3-2/3 do comprimento; lâmina foliar adaxialmente cerosa-glaucosa mate e hidrófila (a água forma por vezes “gotas de mercúrio”), oblongo-ovalada a suborbicular, 13-45 × 10-35 cm, base pouco cordada (seio 1-4 cm), ápice ampla e brevemente cuspidado. Pedúnculo geralmente solitário, 16-26 cm. Tubo da espata verde, 3,5-5 × 1,2-1,5 cm; limbo aberto proximalmente, de cor creme a amarelo dourado, lanceolado ou elíptico, 10-19 × 2-5 cm, ápice acuminado. Espádice: zona feminina cónica, 3-3,5 × ca. 1,2 cm; ovário com 1-3 mm de diâmetro; estigma subséssil, mais estreito do que o ápice do ovário; zona estéril estreitamente cilíndrica, 3-3,3 cm; flores estéreis (pistilos) vistas de cima, alongadas, com cerca de 0,5 mm de diâmetro; zona masculina cilíndrica, 4-6,5 cm × ca. 7 mm; apêndice estreitamente cónico, 15-45 × ca. 2 mm. Bago verde, cerca de 4 mm. Sementes poucas; sinandria com cerca de 1 mm de altura e cerca de 0,8 mm de diâmetro. Fl. fevereiro-abril (Yunnan), ou agosto-setembro (zona de Qin Ling). 2n = 26, 28, 30, 36, 38, 42, 44, 46, 48, 52, 58, 84, 116. (World Flora Online).

👨‍🍳Receitas: 24 receitas com inhame (Receitaria).

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014. 

Tags: Colocasia esculentainame-chinÊsinhameinhame-taropanc

INGÁ-FERRADURA

29/08/2024 16:22

Nome científico: Inga sessilis 

Outros nomes populares: Ingá; ingá-macaco. 

Família botânica: Fabaceae

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica: Árvore 2,5-20m; ramos angulosos, denso-tomentosos,vilosos ou glabrescentes, ferrugíneos, lenticelados. Folhas com estípulas ca. 10 x 3mm, falciformes, estriadas, vilosas, caducas; pecíolo 2-5cm, alado, viloso; raque foliar 7-20cm, alada, vilosa, ala terminal 5-20mm larg.; folíolos 5-8 pares, folíolos terminais 6,5-20×2,2-6cm, elípticos a obovados, ápice agudo a atenuado, margem inteira, base aguda, assimétrica, denso tomentosos ou vilosos, glabrescentes na face adaxial; apêndice terminal ausente; nectários sésseis, cupuliformes, circulares a transversalmente compressos. Inflorescência espiciforme a racemosa, ramiflora, axilar, 1-2 por axila; pedúnculo 2-7cm; raque floral 4-36mm; brácteas 2-5mm, arredondadas, vilosas, caducas. Flores sésseis a pediceladas, pedicelos até 9cm; cálice 13-27mm, campanulado, 4-5 sépalas, vilosas externamente, lacínias irregulares, agudas; corola 20-35mm, campanulada, 5 pétalas, brancas, velutinas externamente, tricomas ondulados no ápice; estames ca. 200, ca. 9,7cm, brancos, glabros, tubo estaminal 2-3cm, incluso; gineceu 1-carpelar, ovário séssil, 16-20 óvulos, glabro, estilete exserto, glabro, estigma funiliforme. Legume 10-22×1,1-5×0,6-3,5cm, curvo, denso-velutino, ferrugíneo, lenhoso, margem espessa, estriada, faces abertas; sementes oblongas, sarcotesta abundante. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Polpa usada para fazer sucos e sorvetes (Colecionando Frutas)

Referência

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado) – Curso de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

 

Tags: Inga sessilisingá-ferraduraingá-macacopanc

INGÁ-FEIJÃO

29/08/2024 16:20

Nome científico: Inga marginata 

Outros nomes populares: Ingá-mirim; ingá-beira-de-rio. 

Família botânica: Fabaceae 

Origem: Nativa

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura 

Semente – cozinhar 

🍃Identificação botânica: Árvores 3-15 m; ramos cilíndricos, puberulentos, seríceos ou tomentosos. Folhas com estípulas 8-12×1mm, elípticas ou falciformes, caducas; pecíolo 0,3-2,2cm, marginado, pubescente; raque foliar 2-12cm, marginada ou alada, pubescente; folíolos 2(-3) pares, folíolos terminais 5-16×1,2-6cm, elípticos ou lanceolados, ápice acuminado, agudo ou caudado, base aguda, atenuada ou assimétrica, faces adaxial e abaxial glabrescentes ou glabros; apêndice terminal 0,5-0,9cm, filiforme, caduco; nectários sésseis ou subsésseis, pateliformes ou cupuliformes, circulares. Inflorescência espiciforme, fasciculada, ramiflora axilar, 1-2 por axila; pedúnculo 0,1-2,5cm; raque floral 4-10cm; brácteas 0,9-3,2×0,5mm, espatuladas, persistentes. Flores sésseis; cálice campanulado, 5 sépalas, 1-1,8mm, puberulento; corola infundibuliforme, 5 pétalas, 4,2-5,5mm, brancas, glabra a puberulenta no ápice; estames 29-48 estames, 10-15mm, tubo estaminal 6-7mm, exserto, brancos; gineceu 1-carpelar, ovário séssil, 6-10 óvulos, glabro. Legume 6-12×1-2cm, linear, subcilíndricos, face aberta, glabrescente, margens não expandidas, coriáceo. 6-10 sementes, 9-10×6-7 mm, elípticas, sarcotesta pouco desenvolvida.

👨‍🍳Receitas: Sorvete de ingá (I Love Flores).

Referência

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado) – Curso de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

Tags: Inga marginataingá-beira-de-rioingá-feijãoIngá-mirimpanc

HIDROCOTILES

16/08/2024 12:49

Nome científico: Hydrocotyle bonariensis 

Outros nomes populares: Erva-do-capitão; chapéu-de-cobra. 

Família botânica: Araliaceae 

Origem: Nativa

Hábito de crescimento: Herbácea

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – cozinhar

*Consumir com moderação

🍃Identificação botânica: Caule: indumento glabro(s). Folha: inserção(ções) peciolar(es) peltada(s); indumento do pecíolo(s) glabro(s); forma da lâmina(s) reniforme(s)/orbicular(es); forma dos lobo(s) da lâmina(s) truncado(s)/depresso(s) ovado(s); margem(ns) da lâmina(s) crenada(s); número de nervura(s) primária(s) na(s) lâmina(s) maior(es) que 10; indumento na(s) face(s) adaxial da lâmina(s) glabro(s); indumento na(s) face(s) abaxial da lâmina(s) glabro(s). Inflorescência: tipo de inflorescência(s) verticilada(s); indumento do pedúnculo(s) glabro(s). Flor: flor(es) pedicelada(s). Fruto: base do fruto(s) emarginada(s)/cordada(s); larg. do mericarpo(s) em relação ao estilete(s) maior; forma dos mericarpo(s) em seção transversal(ais) triangular(es); indumento do mericarpo(s) glabro(s). (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Folha utilizada para finalização de pratos (Matos de Comer)

Referência

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado) – Curso de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

Tags: chapéu-de-cobraerva-do-capitãohidrocolitesHydrocotyle bonariensispanc

HIBISCO

16/08/2024 12:44

Nome científico: Hibiscus rosa-sinensis 

Outros nomes populares: Mimo-de-Vênus; hibisco-da-China; graxa-de-estudante; papoula. 

Família botânica: Malvaceae 

Origem: Exótica

Hábito de crescimento: Arbustiva

Parte comestível – método de preparo

     

Folha – in natura 

Flor – in natura

🍃Identificação botânica: Arbustos de folha perene, de 1-3 m de altura. Ramos teretos, esparsamente estrelados e pilosos. Estípulas filiformes, 5-12 mm, pilosas; pecíolo 5-20 mm, viloso; lâmina foliar ampla ou estreitamente ovada, não lobada, 4-9 × 2-5 cm, papeada, pilosa nas nervuras apenas abaxialmente, base arredondada ou cuneiforme, margem dentada ou lobada, ápice acuminado. Flores solitárias, axilares nos ramos superiores, geralmente pendentes, simples ou duplas. Pedicelo 3-7 cm, esparsamente estrelado, piloso ou quase glabro, articulado perto do ápice. Lóbulos do epiciclo 6-7, filiformes, conados na base, 8-15 mm, esparsamente estrelados, de ápice obtuso ou agudo. Cálice campanulado, ca. 2 cm, estrelado puberulento, lóbulos 5, ovados a lanceolados. Corola vermelho-rosada, avermelhada ou amarelo-alaranjada, em forma de funil, 6-10 cm de diâmetro, frequentemente dupla; pétalas obovadas, pilosas abaxialmente, ápice arredondado. Coluna estaminal 4-8 cm, glabra. Ramos estilares 5. Cápsula ovoide, ca. 2,5 cm, glabra, ápice bicudo. Fl. durante todo o ano. (World Flora Online)

👨‍🍳Receitas: Salada de flores de hibisco (Pág. 7) (Comida Ecológica)

Referência

KINUPP, V. F. et al. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2014.

Tags: hibiscohibisco-da-chinaHibiscus rosa-sinensismimo-de-vênuspanc

GUAMIRIM

16/08/2024 12:43

Nome científico: Eugenia catharinensis 

Outros nomes populares: Cabeludinha-de-Santa-Catarina; guamirim-da-folha-miúda.

Família botânica: Myrtaceae 

Origem: Nativa

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica: Folha: forma oval(ais); base cordiforme(s); ápice(s) acuminado(s); textura cartácea(s); margem(ns) plana(s); margem(ns) cartilaginosa(s) ausente(s); nervura-central adaxial sulcada(s); nervura-marginal 1. Inflorescência: tipo glomérulo(s); bráctea(s) persistente(s). Flor: bractéola(s) persistente(s) não vistosa(s); hipanto liso(s) piloso(s); cálice(s) no botão-floral aberto(s); sépala(s) 4; pétala(s) 4. Fruto: formato globoso(s)/elipsoide; superfície(s) lisa(s); bractéola(s) persistente(s) não vistosa(s). Semente: número desconhecido(s); embrião desconhecido(s). (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Geleia de guamirim (Receitas da Margô)

Referência

REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense: mirtáceas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1997.

Tags: cabeludinha de santa catarinaEugenia catharinensisguamirimguamirim da folha miúdapanc

GUABIROBA-LISA

16/08/2024 12:40

Nome científico: Campomanesia xanthocarpa 

Outros nomes populares: Guaviroveira; gabiroba; guabiroba-da-mata. 

Família botânica: Myrtaceae 

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbórea

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica: Árvores; ramos novos glabros ou puberulentos. Lâminas foliares glabras; cobertas esparsamente por glândulas; planas, lisas ou buladas, não rugosas; face adaxial puberulenta ao longo das nervuras, nervação perceptível; ápice agudo, acuminado, obtuso ou arredondado. Brácteas naviculares; bractéolas em comprimento menor que o do hipanto; hipanto sem expansão ao seu redor; sépalas (lobos do cálice) cobertas esparsamente por glândulas, iguais ou desiguais entre si, naviculares ou não, não reflexas; pétalas cobertas esparsamente por glândulas. Frutos subglobosos, glandulares, lisos; sépalas (lobos do cálice) persistentes não reflexas. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Salada de lentilha com guabiroba (Pág. 730) (Sabores e Aromas); Sobrecoxa ao molho de guabiroba (Pág. 748) (Sabores e Aromas); Brownie de guabiroba (Pág. 782) (Sabores e Aromas)

Referência

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. 2007. 590 f. Tese (Doutorado) – Curso de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

Tags: Campomanesia xanthocarpagabirobaguabiroba-lisaGuaviroveirapanc

GUABIROBA-DA-PRAIA

15/08/2024 17:52

Nome científico: Campomanesia littoralis 

Família botânica: Myrtaceae 

Origem: Nativa 

Hábito de crescimento: Arbórea; Arbustiva; Subarbustiva.

Parte comestível – método de preparo

     

Fruto – in natura

🍃Identificação botânica: Árvores ou arbustos; ramos novos glabros ou puberulentos. Lâminas foliares glabras; cobertas esparsamente por glândulas; planas, buladas, não rugosas; face adaxial glabra ou puberulenta, ao longo das nervuras, nervação perceptível; ápice agudo ou obtuso (raro acuminado). Brácteas não observadas; bractéolas em comprimento maior que o do hipanto; hipanto sem expansão ao seu redor; sépalas (lobos do cálice) cobertas esparsamente por glândulas, iguais entre si, não naviculares, não reflexas; pétalas cobertas esparsamente por glândulas. Frutos subglobosos, glandulares, lisos; sépalas (lobos do cálice) persistentes não reflexas. (Flora do Brasil)

👨‍🍳Receitas: Frutos usados para fazer geleia, sorvetes e licores (Colecionando Frutas)

Referência

REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense: mirtáceas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1969.

 

Tags: Campomanesia littoralisguabiroba da praiapanc